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Entre os assuntos debatidos que o investidor deveria ficar de olho e podem pautar o mercado nesta semana, estão:
O presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc Brasil), Fátima Facuri, disse que o setor representado pela entidade (feiras e eventos corporativos) movimentou, em 2019, 4,75% do PIB e gerou 13 milhões de empregos. “Se considerarmos toda cadeia de serviços, o que inclui sonorização, montadoras e 53 setores que atuam em eventos, nossa movimentação beira R$ 1 trilhão”, explicou.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em alta de 1,61%, cotado a 105.082,39 pontos às 13h30.
O Alto Representante se reuniu ainda com o presidente da República, Jair Bolsonaro, o líder do Senado Rodrigo Pacheco e com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.
A retomada foi dominada pela América do Norte e Europa – regiões com diárias médias mais altas.
“O entendimento que nós temos é que se em algum momento próximo for oportuno republicar, seria basicamente uma republicação do edital nos mesmos termos, não seria um novo leilão”, afirmou o conselheiro Carlos Baigorri.
EMENDAS
As bolsas europeias operam em alta e respiram com alívio as preocupações sobre o aperto monetário e a temporada de balanços. Os movimentos dovish do Fed e do BoE, além de comentários similares do BCE, ajudaram o sentimento positivo esta semana.
O salário médio por hora no mês passado teve alta anual de 4,9%, sendo igual a projeção do mercado. Vale lembrar que a melhora do mercado de trabalho acontece após a diminuição dos casos de Covid-19 e retomada econômica.
Em Pequim, o Xangai composto recuou -1%, a 3.491,57 pontos e, em Tóquio, o Nikkei perdeu -0,61%, fechando a 29.611,57 pontos. Em Seul, o Kospi encerrou a semana perdendo -0,47%, a 2.969,27 pontos. Apenas o Taiex teve alta de +1,28% em Taiwan, fechando a 17.296,90 pontos.
Os investidores se preocupam com a PEC nesta segunda-feira. Uma liminar suspendeu o pagamento das emendas do relator, usadas para negociar votos à PEC.
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Segundo Guedes, o erro no Caged não é do governo, mas do setor privado, que é responsável por encaminhar as informações sobre desligamentos e admissões.
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