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Banco Central, em Brasília – Foto: Reuters/Adriano MachadoApós uma semana agitada para os mercados, com as decisões do Federal Reserve, do Copom e do Banco da Inglaterra sobre os juros, os investidores seguirão atentos à situação bancária global. As autoridades do BC norte-americano e do Banco Central Europeu (BCE) já garantiram que poderão fornecer liquidez ao setor para evitar uma crise.

Ainda, de acordo com a nova Lei, as prestadoras de serviços de ativos virtuais (“exchanges”), aqui entendidas como àquelas pessoas jurídicas que executem, em nome de terceiros, pelo menos um dos serviços listados no rol exemplificativo dos incisos do seu artigo 5º, somente poderão funcionar no Brasil mediante prévia autorização do órgão ou entidade reguladora indicada em ato da Administração Pública.

Vou aqui pontuar riscos potenciais. Não estou dizendo o que vai ou não acontecer, nem mesmo dizendo que vejo isso como um cenário base. Estou apenas pontuando riscos econômicos que podem afetar a sua poupança. Riscos reais, mais e menos prováveis, que você deve considerar. Como investidores, temos sempre que buscar montar um portfolio apto a atravessar diferentes cenários e momentos de risco que possam acontecer, não é mesmo?  

Foto: FreePikNesta segunda-feira (27), o Ibovespa fechou em alta, com mercado começando a semana atento ao governo, com a expectativa de que o novo arcabouço fiscal seja anunciado ao longo dos próximos sete dias, bem como as indicações para a diretoria do Banco Central. Lá fora, investidores seguiram monitorando os desdobramentos em torno da crise bancária e as ações dos EUA para evitar que a situação piore no país.

Caso o contribuinte não resgate a restituição depois de um ano, a pessoa deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, ele deve acessar o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.

A inflação hoje no Brasil ainda se encontra acima e longe da meta, e falta uma definição clara de um arcabouço fiscal que garanta que não haverá uma gastança desenfreada que só retroalimente a inflação. Então, esse é um risco a ser considerado ao mensurar um investimento pré-fixado hoje no Brasil.Existe uma certa ilusão por parte de algumas autoridades de que reduzir o juro na marra seria a solução, quando, na verdade, sabemos que o mercado se ajusta e o impacto razoável a se supor oriundo de uma medida dessa seria o de empurrar a curva de juros ainda mais para cima e ainda travar a concessão por parte dos bancos. Qual seria impacto de marcação a mercado nos seus investimentos atuais no Brasil?Qual o tamanho da tentação que um novo presidente e diretores do Banco Central, indicados politicamente, sofreriam em relativizar ou mudar o atual regime de metas aceitando um pouco mais de inflação? Qual impacto disso nos seus investimentos?Existe o risco do uso de bancos de fomento como o BNDES, hoje dirigido e guiado como um cargo político, como forma de injetar recursos na economia, gerando um descompasso ainda maior. Já vimos isso acontecer na nossa história recente e os impactos foram catastróficos em termos de crescimento econômico, aumento de inadimplência, quebra de empresas, entre outros. Como sua carteira seria impactada por isso?Qual o impacto nos seus investimentos da aprovação de um novo regime fiscal que deteriore a situação fiscal? Quantos de vocês lembram da discussão sobre a reforma da previdência e sua importância para seus investimentos?Qual a tentação que esse governo sofre em alterar os dados de inflação?Enfim, esses são riscos que não devem ser ignorados por você, investidor. A meu ver, o principal problema nesse caso é que, assim como já vimos no passado, esses desarranjos locais cedo ou tarde são refletidos na moeda com a desvalorização do real frente ao dólar.

Sim, o momento atual é único e potencialmente perigoso. No entanto, vivemos isso rotineiramente no mercado financeiro. Diferente do Brasil, onde eventos políticos volta e meia chacoalham as coisas no mercado financeiro, aqui nos EUA e no mundo, normalmente são eventos macroeconômicos que alteram o equilíbrio das coisas. Mas isso não quer dizer que eles não ocorram. Em muitos casos, até por diversas vezes ao longo de um ano. O gráfico abaixo, do índice de volatilidade VIX (semanal), mostra que, corriqueiramente, o mercado é impactado por algum evento, tal qual o que estamos vivendo hoje.

Copel (CPLE6) –  A empresa elétrica informou que, durante a parada programada para inspeção, encerrada no dia 25 de março, identificou uma avaria isolada no anel de desgaste superior do rotor da turbina a unidade geradora 03 da usina UHE Gov. Bento Munhoz da Rocha Netto, em Foz do Areia. A unidade geradora seguirá indisponível, até que sejam avaliadas as causas e ações para reparo, afirmou a Copel.

Na última divulgação do Departamento de Trabalho dos EUA (Boureal of Labor Statistics), o payroll mostrou que os Estados Unidos criaram 311 mil vagas de trabalho fora do setor agrícola no mês de fevereiro, número que ficou acima esperado pelo mercado, que era em torno de 205 mil vagas.

Nesse sentido, ainda de acordo com o estudo, o crescimento acelerado do Nubank se deve à abertura de capital, a atributos relacionados à oferta de um novo modelo de serviços bancários e à narrativa de empoderamento.

Confira a agenda de indicadores econômicos da semana entre os dias 3 e 7 de abril:

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