Confira os destaques desta terça-feira:

A mínima do dia foi atingida logo depois das 16h (de Brasília), horário em que o banco central norte-americano (Fed) divulgou seu comunicado de política monetária. O texto não trouxe grandes surpresas em relação ao já conhecido, o que fez investidores lerem o documento como “dovish” – termo em inglês que significa mais flexível com a inflação, o que, em tese, indicaria menor disposição para altas dos juros.

O mercado coloca em perspectiva o primeiro aumento de juros em março e fica de olho no discurso referente ao aperto monetário.

“O Google falsamente levou os consumidores a acreditarem que alterar suas configurações de conta e dispositivo permitiria a proteção de privacidade e controle de quais dados pessoais a empresa poderia acessar”, disse Racine.

O mercado coloca em perspectiva o primeiro aumento de juros em março e fica de olho no discurso referente ao aperto monetário.

Em um dia cheio, o país também terá o PIB preliminar do 4T21 e pedidos de auxílio-desemprego da semana até 22 de janeiro.

No Brasil, o mercado repercutiu a sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro. O Orçamento de 2022 teve um veto de R$ 3,184 bilhões. 

Os mercados de ações foram atingidos no início da sessão depois que o banco central dos EUA também reafirmou planos de encerrar suas compras de títulos em março. A inclinação “hawkish” (mais agressiva no combate à inflação) do Fed manteve os mercados financeiros ansiosos durante a maior parte de janeiro, com o STOXX 600 caminhando para seu pior mês desde outubro de 2020.

Confira a análise na íntegra:

A discussão entre as empresas de shopping Aliansce Sonae e BR Malls para uma fusão também ocorrem após queda de mais de 20% das ações de ambas companhias frente a um ano antes. O negócio parece ser motivado pela necessidade de mostrar crescimento e boas notícias aos investidores, mesmo com as dificuldades da recuperação do setor de shoppings.

Os títulos mais procurados pelos investidores foram os corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic (Tesouro Selic), que corresponderam a 57,6% do total. Os títulos vinculados à inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como o Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, tiveram participação de 32,2% nas vendas, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 10,3%.

Os títulos mais procurados pelos investidores foram os corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic (Tesouro Selic), que corresponderam a 57,6% do total. Os títulos vinculados à inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como o Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, tiveram participação de 32,2% nas vendas, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 10,3%.

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