O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 0,78%, cotado a 119.739,96 pontos.

O PMI de indústria teve contração das novas encomendas, mostrando que a demanda caiu com força, tendo uma medida de novas encomendas para exportação caindo a 46,7, menor leitura em mais de um ano. Outro fator que também continuou acontecendo, como em julho, foi a dispensa de trabalhadores nas fábricas. Todos esses sinais de desaceleração, mais as restrições relacionadas à Covid-19, levaram o setor de serviços a uma forte contração pela primeira vez desde o pior momento da pandemia para a China, que foi em fevereiro de 2020.

BR Properties (BRPR3)

O intuito da movimentação é que seja gerado valor para o acionista.

Há, porém, sinais iniciais de pelo menos uma redução no pessimismo. O Morgan Stanley relatou que a medida de volatilidade ajustada por risco do real diminuiu num intervalo de uma semana, o que melhorou a nota da moeda brasileira dentro do portfólio do banco com divisas emergentes. Ainda assim, a recomendação do banco privado é de venda de real.

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Nesta segunda-feira, 30, o petróleo reduzia perdas registradas na semana passada e operava cotado a US$ 71,61 o barril do tipo Brent.

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A ADM irá avaliar os danos de quatro elevadores de grãos de Nova Orleans e as operações portuárias que fecharam no fim de semana em preparação para o furacão, disse a porta-voz Jackie Anderson.

Já os bancos sobem: Bradesco ON (BBDC3) +1,21% (R$ 20,01); Bradesco PN (BBDC4) +0,78% (R$ 23,20); Banco do Brasil (BBAS3) +1,42% (R$ 30,67); Itaú (ITUB4) +1,44% (R$ 30,98); Santander (SANB11) +2,08% (R$ 42,15).

Em Nova York, os índices S&P 500 e Nasdaq voltaram a fechar em pontuações máximas históricas, sinal de maior apetite por risco do investidor.

Previsto inicialmente para 2020, a pesquisa havia sido adiada para este ano por causa da pandemia da Covid-19, mas o Orçamento de 2021 foi sancionado sem a previsão de recursos para sua realização, tradicionalmente feita a cada dez anos.

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