O dólar fechou em queda de 0,20%, cotado a R$ 5,270.
Segundo a petição da Petrobras, a estatal teria cinco dias a partir da decisão do órgão para implantar a nova escala, sob pena de multa de R$ 50 mil por dia. O novo prazo, solicitado pela empresa, seria estendido até 26 de agosto. A petição foi impetrada na 70ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
O relator do marco legal das ferrovias no Senado ainda foi além. Para ele, as autorizações concedidas nos Estados hoje estão completamente descobertas de segurança jurídica e respaldo legal. “Com todo respeito aos juristas que embasaram isso, não há absolutamente nenhum respaldo, quem estiver investindo – e se essa lei não sair ou a MP não vier – não há respaldo jurídico para esses editais, eles são ilegais e completamente inseguros do ponto de vista de investimento”, disse Prates.
Outra frente da pasta é tornar os contratos cada vez mais “verdes e sustentáveis”, disse o ministro. A avaliação é que essas adaptações podem mitigar riscos de imagem e atingir mais investidores. “Os fluxos financeiros estão cada vez mais atrelados aos padrões ambientais e estamos procurando incorporar isso no desenvolvimento dos nossos projetos”, afirmou.
No comércio exterior, o saldo na semana passada ficou positivo em US$ 442 milhões, com importações de US$ 3,725 bilhões e exportações de US$ 4,166 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 379 milhões de ACC, US$ 759 milhões de PA e US$ 3,029 bilhões de outras entradas.
Confira a entrevista na íntegra:
O dólar saltou mais de 2% nesta quarta-feira (18) e fechou acima de 5,37 reais, nas máximas desde maio, com uma onda de compras da moeda refletindo uma forte aversão a risco fiscal no Brasil que causou um terremoto no mercado de juros futuros, em que as taxas chegaram ao fim da tarde em disparada de mais de 40 pontos-base.
No fechamento do mercado à vista, o dólar subiu 2,04%, a 5,3759 reais na venda. É o maior nível desde 4 de maio (5,4322 reais) e a maior valorização percentual diária desde 30 de julho (+2,53% reais).
Proposta de mudanças nos pagamentos dos precatórios, pressões do presidente Jair Bolsonaro por mais gastos com o Bolsa Família e o clima político azedo são outros elementos a tirar o sono do mercado nas últimas semanas, além da situação cada vez pior dos reservatórios de água e do aumento dos custos de energia, que joga ainda mais pressão sobre uma inflação já nas alturas.
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