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• 2024-09-03 07:15:40

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Os resultados positivos recentes se deram devido a uma reformulação de processos, de acordo com os analistas. A companhia adotou indicadores de longo prazo e investiu em tecnologia para obter melhor controle de qualidade.

(13h48) – Acompanhamento de mercado: EUAOs principais índices de Nova York registram queda na tarde desta terça-feira (26) para o nível mais baixo em meses, depois que os últimos relatórios de vendas de casas e de confiança do consumidor alimentaram preocupações sobre o estado da economia dos Estados Unidos.

Edição: Kleber Sampaio

Foto: FreepikApós uma semana muito agitada com decisões de política monetária dos principais bancos centrais do mundo, incluindo o Brasil, os próximos dias serão recheados de indicadores. Os dados mostrarão como está a saúde das economias, sobretudo dos Estados Unidos.

Para 2023, já é previsto o estouro da meta, que é de 3,25%, com o mesmo intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Além disso, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) cedeu 0,4 ponto em setembro, para 91,0 pontos e após três meses de quedas atinge o pior nível desde julho de 2020 (89,8 pontos), de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 1,0 ponto, para 91,4 pontos. O Índice Situação Atual (ISA) subiu 1,2 ponto, para 89,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,0 pontos para 92,4 pontos, pior resultado desde fevereiro de 2023 (91,4 pontos).

Exceto por serviços domésticos, a taxa de sindicalização recuou em todos os grupamentos de atividades, tanto em relação a 2019 como a 2012. A maior queda foi em transporte, armazenagem e correios: de 20,7% em 2012 para 11,8% em 2019 e 8,2% em 2022.

Mesmo com destaque para o Nordeste, orankingestadual se manteve com Rio Grande do Sul e Paraná no topo, com 14,8% e 14,2% do total nacional, respectivamente, seguidos pelo Piauí (13,7%).

Das quatro grandes categorias econômicas, duas tiveram queda: bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-5,7%), e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (–2,4%). Já os bens de consumo tiveram alta: duráveis (4,6%) e semi e não duráveis (1,4%).

As vendas no varejo registaram alta em 14 dos 27 Unidades Federativas, com destaque para Espírito Santo (3,3%), Paraíba (2,4%) e Rio Grande do Sul (2,1%), mostrou o instituto. Pressionando negativamente, figuram 11 UFs, com destaque para Acre (-2,1%), Alagoas (-1,6%) e Rio Grande do Sul (-1,3%).

Via (VIIA3): +2,74% | R$ 0,75TIM (TIMS3): +1,91% | R$ 15,45Copel (CPLE6): +2,03% | R$ 9,06CCR (CCRO3): +1,73% | R$ 12,96Cemig (CMIG4): +1,64% | R$ 13,00Maiores baixas

Fleury (FLRY3)Prio (PRIO3)Raízen (RAIZ4)Taesa (TAEE11)Saíram: