midas da sorte

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• 2024-07-19 06:29:16

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Veja a agenda do dia:

Nesta quarta, as bolsas de Nova York tiveram ganhos significativos pelo segundo pregão seguido, com destaque para ações de tecnologia que compõem o Nasdaq.

“Uma vez que as restrições foram suspensas, as vendas rapidamente se recuperaram e, no 4T21, nossos shoppings superaram os níveis do 4T19 em 8,1%, um novo recorde da companhia, possibilitando também um recorde de receita de aluguel de shoppings no trimestre em 2021 (+34,4% no 4T21 e +11,1% em 2021 em relação a 2019, respectivamente)”, informa em nota.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mistas. O S&P 500 fechou em valorização de +1,45% (4.587,21), o Nasdaq registrou alta de +2,08% (14.490,37), enquanto o Dow Jones encerrou o dia subindo em +0,86% (35.768,99).

Em participação no BM&C News, o professor destacou que COGN3 segue fazendo topos descendentes e afirmou que tem “outros ativos melhores para o investidor ganhar dinheiro de uma maneira mais fácil e tranquila do que com esse papel”.

Durante entrevista ao Top News, o CEO da Box Asset, Fabrício Gonçalvez, avaliou o cenário de volatilidade de Oi (OIBR3). O especialista destacou que a empresa sempre vai ter uma volatilidade maior em períodos próximos a decisões importantes, levando em consideração ao histórico da companhia.

“Continuamos a ver sinais de escalada russa, incluindo novas forças chegando à fronteira ucraniana”, declarou Sullivan. Ainda segundo o conselheiro, os Estados Unidos confiam integralmente na força do Ocidente, destacando as tensões entre o país norte-americano, a Rússia e a China.

Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 10,38%, acima dos 10,06% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a variação mensal foi de 0,25%.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) segue prevendo que a demanda global por petróleo avançará 4,2 milhões de barris por dia (bpd) em 2022, para um total de 100,8 milhões de bpd, segundo relatório mensal publicado nesta quinta-feira.

Usiminas (USIM5)

“Em tese teríamos menos ofertas, a expectativa do mercado caso tenhamos uma guerra, seria que o petróleo ultrapassasse a barreira de US$ 100”, pontuou Lucas Claro.