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• 2024-07-10 08:56:47

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu a meta de inflação para 2025 em 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O anúncio foi feito pelo Ministério da Economia nesta quinta-feira (23).As metas de inflação para 2023 e 2024 foram mantidas, respectivamente, em 3,25% e 3%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto para cima ou para baixo. Este é o valor que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá alcançar nos próximos anos. Em 2022, a meta para a inflação também permanece em 3,5%, com o mesmo intervalo de tolerância de 1,5 ponto.

O mercado está atento ao discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que acontece logo mais no Congresso dos EUA. O chairman pode dar indicações sobre a trajetória do ciclo de alta na taxa de juros.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), relator da chamada PEC dos Combustíveis, afirmou que a ampliação do Auxílio Brasil de 400 para 600 reais está sendo avaliada para ser incluída em seu relatório da proposta, que deve ser apresentado na próxima segunda-feira.

As projeções do mercado apontavam para 5,39 milhões de vendas.

De acordo com comunicado ao mercado, a companhia siderúrgica disse que “sempre avalia oportunidades de investimento em linha com sua estratégia de negócio” e reiterou que, no momento, não existe nenhum fato ou documento vinculante que mereça divulgação.

Com a mudança, a expectativa é por mais visibilidade, acesso a uma base de investidores mais diversa e também opção como aumento de capital mantendo a estrutura sob controle.

Na comparação com as médias registradas na semana anterior ao reajuste, os preços nos postos representaram altas de 9,15% para o diesel e 2,18% para a gasolina.

“Os últimos dois números (de inflação) acho que foram pela primeira vez dentro da expectativa. A gente acha que o pior momento da inflação no Brasil já passou, temos algumas medidas desenhadas pelo governo que precisamos entender qual será o efeito no processo inflacionário e ainda não está claro”, afirmou.

Logo depois, o ex-empresário, por sua vez, manifestou-se em relação à polêmica envolvendo sua parceria.

Cunha pontuou que se o presidente não interferir, certamente haverá outro governo que irá interferir. “Interferência vai existir do mesmo jeito, porque ela se torna necessária em função da crise que a gente está vivendo”, disse.

O Reiq foi revogado pelo governo no último dia de 2021.