No mercado doméstico, investidores reagiram aos dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de fevereiro, que subiu 1,01% no período, após alta de 0,54% no mês anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O mercado também digeria dados mostrando que os preços ao consumidor norte-americano saltaram à maior taxa anual desde janeiro de 1982 no mês passado. Nos 12 meses até fevereiro, a inflação acelerou a 7,9%, após uma já expressiva leitura de 7,5% em janeiro deste ano.
A única medida realmente garantida é a desoneração de R$ 19,7 bilhões em tributos do governo federal cobrados sobre o diesel, o biodiesel, o GLP e o querosene de aviação. Mesmo assim, o resultado da redução de impostos na bomba é uma incógnita. Técnicos do governo admitem que nem todo o corte de impostos chegará à bomba dos postos em benefício dos consumidores finais.
Esse quadro é resultado de uma renda disponível – depois do pagamento de despesas essenciais – cada vez mais achatada pela inflação e desemprego altos. Nessa equação, os gastos com combustíveis têm sido um dos vilões que mais corroem a renda da população brasileira.
Em dezembro, o PIB britânico havia encolhido 0,2% em relação ao mês anterior.
“Os projetos renováveis financiados têm capacidade de geração de energia equivalente ao consumo anual de 9,2 milhões de residências”, comparou o banco espanhol.
O Ibovespa opera em queda, nesta quinta-feira (10), com dados de inflação nos Estados Unidos. O mercado segue atento aos conflitos entre Rússia e Ucrânia.
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No cenário doméstico, o destaque fica para os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de fevereiro, que será divulgado às 9h. Segundo analistas ouvidos pela Refinitiv, é esperado um aumento mensal de 0,96%, o que elevaria o IPCA de 12 meses para 10,50%.
De acordo com os senadores, o pacote só será votado com as duas propostas. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a aprovação das medidas como “solução urgente” para a alta dos preços dos combustíveis no País. “Ainda que o governo não queira, será apreciado o PL 1472 (conta de estabilização”, disse o senador, ao anunciar o adiamento.
Conforme a entidade, o setor acumula prejuízo de R$ 37,4 bilhões de 2016 até o terceiro trimestre de 2021. “A ABEAR defende que medidas emergenciais de contenção de preços que possam ser tomadas durante a vigência do conflito incluam o QAV, amenizando dessa forma a crise do setor.”
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