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Confira os destaques desta quarta-feira:
O banco central, que esperava o arrefecimento da inflação para 4,0% a 4,5% no final de 2022, informou nesta quarta-feira que vai estudar motivos para reduzir a meta de 4%. O banco mencionou outros países que possuem uma meta inferior.
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Apesar da favorável conjuntura de mercado para a soja –o principal produto do agronegócio e de exportação do Brasil–, a Conab ponderou que os custos com fertilizantes, defensivos e sementes apresentaram forte incrementos neste início de temporada e são fontes de preocupação com relação à rentabilidade futura.
Sandra Blanco, estrategista-chefe da Órama, destaca que o mercado acionário em geral vem registrando queda nos últimos meses. “Tivemos uma virada de cenário, com a alta da inflação tanto no Brasil quanto lá fora, a possível reversão da política monetária do FED, a crise na Evergrande, desaceleração na China. Estamos vendo esse ajuste nos ativos de forma global”, afirmou, em entrevista ao BM&C News.
A companhia indicou ainda um volume total de grãos e oleaginosas do Brasil de 288,61 milhões de toneladas, 14,2% ou 35,87 milhões de toneladas superior ao obtido em 2020/21, com a recuperação do milho, principalmente.
“Nem 30% dos atingidos foram indenizados. As rés vêm resistindo de forma continuada ao adimplemento adequado das obrigações impostas”, disse o órgão.
FMI
O Afeganistão recebeu a pior nota do relatório, que diz que seu conflito em andamento prejudica sua capacidade de lidar com riscos aos suprimentos de água e alimento, a mudança climática e inundações e secas alternadas.
O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, atribuiu o resultado ao grande risco exploratório das áreas ofertadas e ao cenário internacional, com petroleiras ainda se recuperando de impactos financeiros devido à pandemia de Covid-19.
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O Senado aprovou um projeto de lei complementar que permite a prorrogação, até 15 anos, de isenções e outros benefícios tributários vinculados ao ICMS destinados a atividades comerciais nos Estados. A proposta havia recebido aval da Câmara e agora dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro, em meio à discussão sobre a cobrança do tributo por parte dos governadores e o impacto no preço dos combustíveis.
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