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• 2024-08-23 17:09:24

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Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.

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“O quanto a União Europeia está disposta a ‘quebrar’ economicamente para deter as pretensões de Putin? É muito simples. Putin manda a Gazprom (multinacional de gás russa que vende para toda Europa) fechar a torneira. Se fizer isso, ele ‘quebra’ a Alemanha, o que levaria à ‘quebra’ da União Europeia e, consequentemente, dos EUA”, diz Pessoa.

“A Ucrânia democrática e diplomática ainda busca e acredita na paz. Precisamos do apoio de todos para que isso aconteça”, disse o cônsul.

“Estamos agora mobilizando a força de resposta da Otan pela primeira vez no contexto da defesa coletiva”, disse ele durante entrevista coletiva, após uma reunião virtual de cúpula da aliança.

“Se o presidente queria sinalizar neutralidade, não sinalizou, sinalizou preferência à Rússia”, disse e acrescentou: “Todo mundo está achando que o Brasil está apoiando a Rússia”.

As negociações de cessar-fogo entre autoridades russas e ucranianas começaram na fronteira bielorrussa na segunda-feira, enquanto a Rússia enfrenta um isolamento econômico cada vez mais profundo, mas foram encerras nesta segunda sem avanço. Um novo encontro deve acontecer nos próximos dias.

Conforme informações do Ministério da Saúde da Ucrânia, repassadas por Tkach, até o momento mais de 210 ucranianos morreram e mais de 1,10 mil ficaram feridos em virtude do conflito.

Em suma, Michael explica que a entrada da Ucrânia na UE será importante para que no pós-guerra, o governo ucraniano possa se restabelecer para receber seu povo novamente e dessa maneira “desafogar” outros países europeus, que verão suas economias pressionadas pelo aumento de sua população. 

A Meta afirmou que removeu separadamente uma rede de cerca de 40 contas falsas, grupos e páginas no Facebook e Instagram que operavam na Rússia e na Ucrânia visando pessoas na Ucrânia, por violar suas regras contra comportamento inautêntico coordenado.

De acordo com Luiz Fernando Godinho, porta voz do ACNUR (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 116 mil pessoas já deixaram a Ucrânia pela fronteia oeste em direção à Polônia e outros países da Europa, segundo informações atualizadas neste sábado (26).

Mas será que é possível que saia um acordo deste encontro? Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), essa é uma possibilidade remota.

— Nassim Nicholas Taleb (@nntaleb) February 25, 2022Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.