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• 2024-07-14 07:46:33

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“Mostra-se oportuno tecer considerações sobre a imposição de restrições à operação para mitigar os riscos concorrenciais dela advindos”, diz parte do despacho divulgado pelo Cade.

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Os depósitos foram realizados porque, desde 1º de novembro, passaram a valer os termos do novo programa, assinado entre a empresa, o governo de Minas Gerais e as instituições de Justiça, em fevereiro deste ano. O acordo envolveu R$ 37,69 bilhões para reparação de danos coletivos.

Entre os destaques, Oi (OIBR3) sobe 6% após a Superintendência-Geral (SG) do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) recomendar a venda da companhia com restrições.

Além disso, o Ebitida da companhia somou R$ 692,8 milhões, crescimento de 23% em comparação ao mesmo período do ano passado. A receita operacional líquida ficou em cerca de R$ 3 bilhões, 102% maior do que o registrado no mesmo período de 2020.

“Ao contrário do que sugere a notícia, não há processo iniciado por seus acionistas controladores contra a companhia e que tenha como objeto a indenização por valores assumidos pela J&F Investimentos S.A., controladora direta da companhia, no âmbito do acordo de leniência firmado com o Ministério Público Federal”, disse a empresa.

Marcello Casal Jr/Agência BrasilA inflação persistente, o lento crescimento da economia brasileira e a situação fiscal deteriorada foram temas de um artigo publicado pelos analistas e gestores da Kinea Investimentos nesta quarta-feira (3).

O EURO STOXX 50 Index é o principal índice blue-chip – empresas de grande porte – europeu na Zona do Euro, oferecendo uma relevante representação dos líderes do supersetor na região. O índice engloba 50 ações de oito países da Zona do Euro: Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Países Baixos e Espanha.

Segundo a empresa, o resultado foi impactado pelas provisões realizadas em decorrência das devoluções determinadas pela Arsae-MG e da implementação do PDVI.

A intenção da compra é antiga, e a transação foi anunciada no dia 11 de agosto. Assim, a Americanas indicou um pagamento em recursos financeiros na ordem de R$ 2,1 bilhões. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a operação. O negócio foi feito pela IF Capital, subsidiária da Americanas que investe em startups.

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De acordo com a empresa, “a conclusão consagra a formação do maior grupo hospitalar do Ceará, totalizando 449 leitos”. “A Kora inaugurou sua presença no Estado do Ceará tornando-se líder de mercado e contando com uma operação que já nasce robusta e pautada pela excelência médica, com hospitais referências em diversas especialidades”, diz a companhia em comunicado ao mercado.