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Enfim, ao celebrar seus três primeiros meses à frente da presidência da república, Lula da Silva teve muito pouco a comemorar em matéria de Política Externa. Ainda é possível mudar o rumo. Logrará? Eis a questão!

Os principais indicadores econômicos da semana serão dos Estados Unidos, com a divulgação, na quinta-feira (27), do Produto Interno Bruto (PIB) entre os meses de janeiro e março, com expectativa de avanço de 2,0%. Além disso, o Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE), número de inflação favorito do Federal Reserve, sairá na sexta-feira (28).

Confira a análise completa da RRRP3 abaixoSempre começo lembrando que nossa conversa aqui é contínua e acontece em bases semanais. Procuro passar aqui o que penso, observo e acompanho acerca do mercado americano. Nas 2 últimas semanas, comentei sobre essa ideia de “turning point” na alocação internacional. Convido a todos para a leitura:Chegamos a um “Turning Point”? – Parte 1;Chegamos a um “turning point”? – Parte 2.

Os investidores receberam positivamente a notícia de que o J.P. Morgan comprou a “maioria substancial” dos ativos do First Republic Bank, que teve a falência confirmada pelo governo dos EUA.

“A ideia era fornecer um seguro aos depositantes para que eles não perdessem todas as suas economias caso a instituição falisse”, explica a especialista da Avenue.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta sexta-feira (28), após os ganhos registrados na véspera. Os investidores aguardam a divulgação do Índice de Preços de Gastos de Consumo Pessoal (PCE), um indicador relevante para a tomada de decisão do Federal Reserve. As expectativas do mercado é que o núcleo do índice seja de 4,5% em março na base anual.

IndicadoresNo Brasil, a taxa de desocupação registrou 8,8% do trimestre de janeiro a março, aumento de 0,9 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2022 (7,9%) e recuo 2,4 p.p. ante o mesmo período do ano anterior (11,1%). A população desocupada (9,4 milhões de pessoas) cresceu 10,0% (mais 860 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e recuou 21,1% (menos 2,5 milhões de pessoas) no ano.

O mercado aguardava os números para compreender melhor como estava a solidez das instituições após a crise de liquidez que envolveu algumas instituições financeiras norte-americanas no mês passado.

Apesar de a inflação estar em um nível dentro da margem de tolerência, o BC já alertou que espera que a inflação volte a subir no terceiro trimestre devido à desoneração tributária sobre os combustíveis.

Além dos sinais que comentei na semana passada acerca de uma economia que desacelera e pode assim “aceitar” juros menores em algum momento, tivemos dados do mercado de trabalho que vieram aquém do esperado pelo mercado. Me refiro à criação de postos de trabalho no setor privado (ADP) – Private payrolls rose by 145,000 in March, well below expectations – e a Ofertas de Emprego JOLTs – Job openings tumbled below 10 million in February for the first time in nearly two years –, ambas confirmando a ideia/expectativa de desaceleração da economia, em especial no mercado de trabalho. Algo normal e esperado, haja visto todos os anúncios de demissões que temos assistido recentemente. Não sabemos ainda se haverá ou não recessão, mas veja que o gráfico abaixo mostra essa questão da ciclicidade da economia – ou seja, normal que em momentos de recessão a taxa de desemprego suba.

Integrando ajustes em seu plano estratégico, a Coca Cola registrou lucro por ação de US$ 0,68 entre janeiro e março, superando a previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,65.

Quem me acompanha por aqui sabe que tenho seguido reforçando nossa preferência de alocação conjuntural em renda fixa versus investimentos em renda variável no exterior. Isso porque, apesar da queda recente nas taxas dos yields dos títulos de dívida soberanos americanos – especialmente pós-evento da quebra do SVB – ainda assim, as taxas observadas atualmente são as maiores dos últimos 16 anos (desde 2007).

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