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• tpyoneL56x
• 2024-07-29 08:58:13

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Afinal, o Fed ainda estará comprando mais títulos do que antes da crise nos próximos meses, e seu balanço patrimonial de US $ 8,6 trilhões continuará a crescer além de US $ 9 trilhões no início do próximo ano. Ainda não há discussões sobre quando o Fed irá realmente reduzir seus títulos de dívida, e isso provavelmente não acontecerá até que os aumentos das taxas estejam em andamento.

Termelétrica a carvão11/07/2020REUTERS/Willy KurniawanOs contratos futuros do carvão metalúrgico chinês subiram pela primeira vez em seis pregões nesta quarta-feira, disparando mais de 14% devido ao grande “backwardation” em meio à oferta restrita, com os preços do coque também subindo.

“Idealmente, veremos mais evolução do mercado de trabalho em um contexto em que não haja outro salto de Covid. Ainda não achamos que seja hora de elevar os juros. Ainda há um caminho a percorrer para atingir o pleno emprego”, disse Powell, acrescentando acreditar que essa meta talvez possa ser alcançada no final do próximo ano.

Com BDM

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A queda no encerramento é a mais intensa desde 1º de outubro (-1,47%).

Às 13h30, o Ibovespa subia 0,59%, a 106.174 pontos.

Com isso, o PMI composto –uma média ponderada dos índices para os segmentos de serviços e manufatura– desceu a 53,4, de 54,7 em setembro. O número ainda indica aumento “consistente” da produção do setor privado, mas na menor velocidade em cinco meses.

O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,32%, a 1.870 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,41%, a 483 pontos.

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O Fed também anunciou o início a redução da compra de títulos, o tapering, que vem sendo anunciado nos últimos meses. A redução será de US$ 10 bilhões mensalmente e começa no final deste mês.

Gestores acreditam que a Selic em dois dígitos elimina o apetite do investidor que busca retorno de curto prazo na Bolsa e também das pessoas físicas que vinham se educando e cada vez mais sendo atraídas pelas ações. “Sem dúvida que prejudica”, afirma o sócio da Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central. A Bolsa está ficando mais atrativa, ressalta ele, apenas para os investidores estrangeiros, pois as ações estão cada vez mais baratas em dólar. Ao mesmo tempo, esses investidores têm mostrado pouca animação com o Brasil.