Na análise, Goulart pontuou que desde julho os papéis vem caindo vertiginosamente. “É um papel que teve uma máxima do período de quase R$5,50 e hoje está acima de R$7. Teve uma alta expressiva neste começo de ano”.

CSN (CSNA3)

 Já as principais influências no acumulado da indústria geral vieram do refino de petróleo e biocombustíveis (com 5,88 p.p.), outros produtos químicos (5,14 p.p.), alimentos (4,77 p.p.) e metalurgia (2,73 p.p).

Os mercados mundiais operam sem sentido definido na manhã desta terça-feira (1º). Os índices futuros norte-americanos, por sua vez, apresentam leve queda após o fechamento do último pregão de janeiro em alta, com a expectativa de resultados corporativos robustos.

Já em comparação com o ano anterior, o núcleo do índice de preços das despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 4,9% em dezembro.

O dólar à vista fechou esta segunda-feira em baixa de 1,59%, a 5,30 reais. É o menor valor desde 22 de setembro do ano passado (5,30 reais). Na mínima intradiária, a cotação chegou a descer para 5,28 reais (-1,98%).

O outro motivo, Meneses destacou que foi o mais surpreendente, a divulgação de resultados que aconteceu a 10 dias atrás, houve um lucro superior do que a expectativa dos analistas, mas no dia seguinte as ações chegaram a cair cerca de 22%. “Como a ação supera a expectativa do mercado e a ação despenca?”, perguntou o analista.

Janeiro é um mês costumeiramente mais líquido para mercados emergentes, com o estrangeiro aproveitando para fazer novas rodadas de investimento, segundo Rosenblit.

Em fato relevante, a companhia informou que a oferta será, inicialmente, de 7,5 milhões de ações, com possibilidade de adicionar outros 2,625 milhões de papéis.

Janeiro foi marcado por turbulência em várias classes de ativos, mas a de moedas emergentes resistiu, com analistas comentando que investidores deixaram posições em mercados ricos e apostaram em ativos de praças vistas como descontadas – com o Brasil despontando entre as preferências.

Para ele, as ações que focam no saneamento das contas públicas são um passo importante, mas teriam de vir depois de reformas específicas para o crescimento, como medidas para aumentar a produtividade. “A falta de reformas para crescimento é surpreendente, porque essa seria a melhor estratégia agora. A segunda seriam as reformas fiscais que, com sorte, serão feitas de forma inteligente, sem machucar muito o investimento público.”

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