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Não supervalorize os números apresentados
Os membros da autoridade monetária também falaram sobre a potencial crise bancária global, principalmente após o caso do Credit Suisse. A ata do BCE mostrou que as condições de crédito ficaram mais restritivas.
O caminho a percorrer ainda é longo. No entanto, a China está firme em seu propósito de tornar o RMB uma moeda internacional. Os desafios são grandes e incluem, principalmente, a construção da confiança no RMB e na política monetária chinesa. O processo será gradual. No entanto, nunca se pode retirar dos processos o elemento fortuito, que pode acelerar o processo ainda mais. Foram as duas guerras mundiais que retiraram da libra esterlina a primazia internacional. Embora os Estados Unidos se tornaram a maior economia mundial em meados de 1850, em 1947 a libra esterlina ainda representava 87% do câmbio global. Tempo e elementos fortuitos, além do abuso do instrumento aceleram a degradação da perceção. A transformação do RMB numa moeda global representará uma nova transição na governança global, num mundo em que o BRICS será mais relevante que o G7.
Confira a agenda de indicadores econômicos da semana entre osdias 1º e 5 de maio:
A coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, explica que a estagnação verificada em janeiro resulta de uma combinação de fatores, como a retração da indústria, a estagnação do setor de serviços e o crescimento verificado apenas na agropecuária. Na sua visão, o resultado aponta a tendência para o ano.
OÍndice de Preços ao Produtor (IPP)variou -0,66% em março frente a fevereiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa comparação, 12 das 24 atividades industriais tiveram queda de preços. O acumulado no ano foi a -0,66%, o segundo menor para um mês de março na série histórica iniciada em 2014. O acumulado em 12 meses ficou em -2,32%.
Para a agenda de hoje, os investidores terão os dados de confiança do consumidor e de vendas de novas moradias de março. Além disso, as big techs Amazon e Microsoft divulgarão seus resultados trimestrais, após o fechamento do mercado norte-americano.
Nos Estados Unidos, o Índice de Preços das Despesas de Consumo Pessoal (PCE) cresceu 0,1% em março na comparação mensal, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Comércio norte-americano nesta sexta-feira (28). Com isso, a variação anual do PCE apresentou queda para 4,2% na relação com o mesmo mês do ano passado. O núcleo do PCE, que exclui energia e alimentos, apresentou uma alta de 0,3% em março em relação ao mês anterior, exatamente dentro das estimativas dos investidores. Assim, o índice atingiu 4,6% na comparação anual.
Fonte: The Daily ShotEnquanto isso na renda fixa
OÍndice de Preços ao Produtor (IPP)variou -0,66% em março frente a fevereiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa comparação, 12 das 24 atividades industriais tiveram queda de preços. O acumulado no ano foi a -0,66%, o segundo menor para um mês de março na série histórica iniciada em 2014. O acumulado em 12 meses ficou em -2,32%.
Já a receita da companhia apresentou um aumento de 3% em relação ao mesmo período no ano passado, avançando de 27,908 bilhões para 28,645 bilhões. O resultado ficou acima da expectativa de US$ 27,65 bilhões da Refinitiv.
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