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• 2024-06-09 03:46:06

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O teto de gastos no país vizinho também poderia ser descumprido quando o crescimento econômico fosse baixo e, em 2012, passou a excluir investimentos, programas sociais e gastos com segurança pública.

O primeiro proibiria a ampliação de quadro de pessoal e de reajustes reais (acima da inflação) para servidores e limitaria as despesas discricionárias (não obrigatórias) e de custeio administrativo à inflação. O segundo proibiria reajustes nominais a servidores e limitaria os gastos discricionários e de custeio administrativo ao valor nominal empenhado (autorizado) no ano anterior.

Nesse sentido, as duas últimas edições desembolsaram US$ 11,6 bilhões e US$ 15 bilhões, respectivamente, já os torneios anteriores tiveram gastos menores para o evento. Como por exemplo, a Copa de 2006, sediada na Alemanha, desembolsou, no total, US$ 4,3 bilhões.

“Você precisa esquecer que esse dinheiro estava em real um dia. Essa quantia é um seguro que está fora do país. Reservas como essas salvaram muitas famílias argentinas e venezuelanas nos últimos tempos. Quando chega uma crise, quem mais sofre é aquele que não tem acesso aos produtos de investimento como esse”.

A legitima tentativa de buscar igual consideração pelo destino de toda pessoa, por sua capacidade de autogoverno e do direito a buscar sua felicidade, na pratica, levou a um estado policialesco e repressivo, que transformou o conceito de diversidade em um instrumento autoritário, não apenas do Estado, mas também da Sociedade Civil.

(ii) Pouco crescimentoCorroborando ao ponto “i”, existe a percepção de que teremos menos crescimento econômico em 2023 comparado a 2022 – vide as projeções levantadas pelo Boletim Focus abaixo.

Vale lembrar que recentemente, diversas companhias, principalmente as big techs como a Amazon, também anunciaram grandes cortes no quadro de funcionários.

Viagens nacionais

Foto: Reuters, Cris Faga, ZUMA Wire, Alamy Live News

Com 10 horas de duração, a conferência acontece no Hotel Windsor da Barra da Tijuca.

Ele aponta que não há como ter certeza sobre a trajetória do dólar, mas levando em consideração os problemas fiscais do Brasil, o histórico inflacionário do país e o crescimento menos acentuado do que os EUA, a tendência é de valorização da moeda norte-americana. “É uma questão de fundamento macroeconômico”, aponta.