Confira destaques desta segunda: Riscos fiscais da União sobem R$130 bi em 2021 e alcançam R$4,2 tri, diz Tesouro A exposição da União aos chamados riscos fiscais específicos alcançou 4,2 trilhões de reais em 2021, uma elevação de 130 bilhões na comparação com o ano passado, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. Os chamados riscos específicos são aqueles relacionados a eventos com ocorrência irregular e com diferentes origens, normalmente associados a programas governamentais, ao balanço patrimonial do governo e a eventuais novos passivos que ainda dependem de confirmação.
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A empresa planeja construir seu próprio sensor “lidar” para equipar veículos com visão tridimensional da estrada e está usando equipamentos lidar da Luminar Technologies em testes neste meio tempo.
Para tornar o programa viável, o PL prevê algumas fontes adicionais de receita: o Imposto de Exportação incidente sobre o petróleo bruto; dividendos da Petrobras devidos à União; participações governamentais destinadas à União, resultantes tanto de concessão quanto do regime de partilha de produção, ressalvadas vinculações estabelecidas na legislação; e resultado positivo apurado no balanço semestral do Banco Central da gestão das reservas cambiais. Além disso, o programa poderá, extraordinariamente, utilizar como fonte adicional de receita o superávit financeiro de fontes de livre aplicação disponíveis no balanço da União.
Mas a chance de um corte na taxa básica de juros continua baixa no curto prazo, disseram analistas.
Para o Copom de amanhã, a grande expectativa é pelo o que deve sinalizar para o restante do ciclo, dada a forte desancoragem das projeções em relação às metas. “A comunicação oficial dos membros do Copom após a divulgação da ata de outubro parece indicar que em breve o comitê optará por ajustar o horizonte da política monetária dando maior peso explícito para o ano calendário de 2023”, afirmam os profissionais do Banco Fibra. “Em nossa opinião, isso reduz fortemente a probabilidade de o BC intensificar o ritmo de alta da Selic como chegou a ser precificado pela curva de juros recentemente”, acrescentam.
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A alta ficou acima da registrada em outubro (20,6%) e da expectativa do mercado (19,8%).
Em relação a reunião do Copom, Bruno avaliou que ele e a gestora estão juntos, assim como, a maioria do mercado em que aguardam “um aumento de 150 pontos e um aumento de 1,5% é o cenário que estamos trabalhando, se chegarmos nos 9,5% é o que gostaríamos de ver”.
Confira a análise na íntegra:
As atenções estão voltadas para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), que decide sobre a taxa de juros do país.
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