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Entre as declarações da última quarta-feira, a que apresentou maior peso foram as falas do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre furar o teto de gastos.
A onda de ajustes foi ditada pela percepção de piora do cenário para as contas públicas –que impacta inflação– após o governo pressionar por uma aumento do Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) em parte bancado com recursos fora do teto de gastos.
Entre os consumidores cativos, foi registrada alta de 29,5% no comparativo entre os mesmos trimestres, total de 6.652 GWh. Entre os consumidores livres, houve avanço de 69,8% no período, passando a 1.323 GWh.
Em 2016, quando foi votada a criação do teto de gastos, chegou-se a cogitar que a correção do limite se desse pela inflação fechada do ano. Mas o formato final acabou privilegiando a inflação acumulada em 12 meses até junho por um motivo simples: a proposta de Orçamento é entregue até 31 de agosto do ano anterior ao de sua vigência. Saber de antemão a variação do teto facilita o processo de elaboração da peça.
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Veja a análise completa de Gustavo Almeida:
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,34%, a 3.582,60 pontos.
“Não é licença para gastar, não vai acontecer nada disso”
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