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• 2024-09-27 15:33:19

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“A Ucrânia tem claramente uma perspectiva europeia, mas agora temos que lutar contra uma agressão.”

Autoridades ucranianas e russas se reuniram na fronteira com Belarus neste segunda-feira para discutir um possível cessar-fogo na Ucrânia, cinco dias após o início da invasão russa que desencadeou uma série de sanções diplomáticas e econômicas contra Moscou, mas a tentativa de diálogo terminou sem avanços.

Por fim, aNasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, fechou em alta de 0,41%, a 13.751,40 pontos.

Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), a chance de acordo neste encontro é remota.

Além disso, para ele, quanto mais durar a guerra, mais a Rússia acaba enfraquecida. “Acredito que Putin não estava esperando tantas perdas econômicas e posições mais duras da União Europeia sobre questões de gás e energia”, comenta Michael. “A União Europeia, enfim, está buscando soluções fora da Rússia, para questões de gás e energia”, afirma.

Metade do volume virá dos EUA, disse Koichi Hagiuda a repórteres, após uma reunião ministerial extraordinária dos 31 membros da agência, que representa principalmente nações industrializadas.

Além disso, as bolsas norte-americanas Nova York (Nyse) e a Nasdaq, anunciaram hoje (28), que interromperam a negociação de várias ações russas.De acordo com o site da NYSE, a bolsa interrompeu a negociação da operadora de telecomunicações russa Mobile TeleSystems PJSC, da mineradora e siderúrgica Mechel PAO e da empresa de classificados imobiliários online Cian PLC.

Assista à entrevista na íntegra:

Com Reuters e Estadão Conteúdo

“Pessoas estão buscando proteção, tendo que deixar suas casas. Essa situação é muito grave do ponto de vista humanitário. É uma situação em que podemos esperar um impacto humanitário bastante avassalador, com consequências humanitárias drásticas”, disse Godinho durante entrevista ao vivo à BM&C News.

Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.