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• 2024-09-27 18:43:51

Existe uma expectativa de que as ações subam diante da queda da Selic. Para o Mauricio Bittencourt, sócio-fundador da gestora Velt, agora é o momento de fazer novas compras. Durante a CEO Conference, evento organizado pelo Banco BTG Pactual, nesta quarta-feira (23), o executivo disse não saber se a Bolsa de Valores está barata, mas que os investimentos devem ser feitos em setores que melhor se beneficiam da baixa dos juros em um período de longo prazo.

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Os ministros das Finanças vão discutir o impacto da invasão e as sanções da UE à Rússia que serão decididas pelos líderes europeus nesta quinta-feira, bem como potenciais contragolpes de sanções russas.

O Ministério da Infraestrutura da Ucrânia anunciou o fechamento do espaço aéreo do país “por causa do alto risco de segurança”, interrompendo o tráfego civil logo após a meia-noite. A Rússia afirma ter feito uma primeira ofensiva contra alvos militares em Kiev, Kharkiv e outras cidades no centro e no leste do país, enquanto autoridades ucranianas confirmam 8 mortes até o momento.

“Uma boa oportunidade para revisitar esta linha de negócios”, destacaram.

Em participação ao The Trade, o analista explicou que a Oi veio dentro do canal de baixa no semanal, tentou sair do canal, não consegue realizar o movimento de zig zag, iniciando um processo de lateralização.

Para fevereiro, a entidade estima que as compras e vendas tenham uma alta de 5% cada em relação a janeiro.

Mesmo com o avanço do petróleo, as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) registram perdas de 2,06% e 1,15%, respectivamente.

O índice pan-europeu STOXX 600 caía 3,59%, a 437,58 pontos, entrando em território de correção: um declínio de 10% ou mais em relação a sua máxima recorde, atingida em janeiro.

Veja a agenda do dia:

Confira a análise na íntegra:

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“A Vale é a segunda maior produtora de níquel do mundo, atrás da russa Norilsk. A empresa responde por cerca de 5-6% da oferta global, o que é bastante relevante e, neste momento, talvez subvalorizado pelo mercado”, afirmaram os analistas.

Barbosa também destaca o contexto interno norte-americano. “Se nós levarmos em consideração questões de ordem interna, a fragilidade no próprio Joe Biden [presidente norte-americano] e as condições do mundo hoje, os Estados Unidos estão numa posição nada confortável. Até porque qualquer decisão mais incisiva de Washington não necessita da concordância unânime da Europa”, avalia.