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Em comunicado, a empresa francesa ressaltou que apoia as sanções feitas pela Europa à Rússia e que está avaliando os impactos que isso causará nas suas operações.
O principal diplomata do bloco, Josep Borrell, disse que a prioridade imediata é fornecer apoio prático à Ucrânia para combater a invasão russa, em vez de discutir questões de longo prazo que podem levar anos.
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Segundo ele, até o momento foram abatidas 27 aeronaves russas, 26 helicópteros, 146 tanques, 706 veículos blindados, 49 peças de artilharia, 1 sistema antimíssil antiaéreo, 30 automóveis. Cerca de 4,3 mil soldados russos foram mortos e mais de 200 presos, segundo ele. “As tropas russas estão sofrendo perdas pesadas. As tropas de invasão seguem violando as leis de guerra. Se deixar o Putin fazer o que ele quer, ele nunca para”, disse.
EUA não é mais a maior potência mundial?Freitas explica em entrevista à BM&C News, que toda nação emergente, acaba caindo em algum momento da história.
A declaração ocorre depois que o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, agradeceu pelo apoio dos dois países durante a invasão da Ucrânia pela Rússia. “A Suécia fornece assistência militar, técnica e humanitária à Ucrânia”, escreveu Zelenski no Twitter. “Grato ao (primeiro-ministro sueco) por seu apoio efetivo. Construindo juntos uma coalizão anti-Putin!”
Ao lembrar a reunião de delegações entre a Rússia e a Ucrânia na fronteira com Belarus, que ocorre hoje paralelamente à reunião da ONU, Abdulla Shahid avaliou que “abriu-se uma janela para o diálogo, uma sombra de esperança”. “Temos que dar uma oportunidade para a paz. Armas são melhores quando não são usadas”, discursou o presidente da Assembleia Geral da ONU.
Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.
Durante o BM&C News, José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, comentou sobre silêncio do Brasil em relação à crise militar entre Rússia e Ucrânia. “Não vejo necessidade, necessariamente, de o Brasil fazer uma declaração explicitamente apoiando a Ucrânia ou condenando a Rússia”, disse nesta sexta-feira (25).
Ele observou que, com o início da operação militar especial, o número de ataques de informações a várias instituições governamentais russas aumentou – como mensagens para atacar cidadãos russos em escolas, jardins de infância, ferrovias e estações.
“Pessoas estão buscando proteção, tendo que deixar suas casas. Essa situação é muito grave do ponto de vista humanitário. É uma situação em que podemos esperar um impacto humanitário bastante avassalador, com consequências humanitárias drásticas”, disse Godinho durante entrevista ao vivo à BM&C News.
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