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• 2024-09-29 06:48:29

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Ata do Copom

Entre os indicadores do dia, a inflação da zona do euro acelerou para 8,1% em maio na base anual, de 7,4% em abril, informou nesta sexta-feira (17) a Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia.

Com o fechamento da B3  nesta quinta-feira (16), devido ao feriado de Corpus Christi, os ADRs (American depositary receipts), recibos de ações de empresas brasileiras negociados nas bolsas dos Estados Unidos acordaram pessimistas.

A empresária, que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza (MGLU3), Luiza Trajano deixou a lista de bilionários da Forbes em decorrência da tendência negativa das ações da varejista.

Durante a cerimônia, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a operação “mexe com todas as dimensões da sociedade”.

Mantém, por exemplo, o gatilho estabelecido pela Câmara, a ser acionado em caso de perdas de arrecadação superiores a 5% por meio de dedução nas parcelas do pagamento das dívidas refinanciadas no âmbito Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

*Com Reuters

O S&P 500 caía 2,71% no mesmo horário, aos 3.687 pontos, enquanto o Dow Jones recuava 2,27%, aos 29.976 pontos. O Nasdaq, por sua vez, caía 3,04%, aos 10.761 pontos.

Remédios com anticorpos monoclonais, como o bebtelovimab da Eli Lilly e o cilgavimab, componente do Evusheld da AstraZeneca, ainda podem efetivamente neutralizar as variantes BA.2.12.1 e BA.4/BA.5, segundo os experimentos.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em queda. O S&P 500 fechou caindo em -0,37% (3.735,88), a Dow Jones registrou variação negativa de -0,49% (30.365,95), enquanto a Nasdaq encerrou o dia em queda de -0,18% (10.828,35).

Os preços anuais ao consumidor tiveram o maior aumento em quase 40 anos e meio em maio. Com a inflação corroendo os ganhos salariais, os consumidores estão se voltando para a poupança, acumulada durante a pandemia de Covid-19, e assumindo dívidas para manter os gastos.

Os mercados de ações dos Estados Unidos tiveram fortes quedas nesta segunda-feira, com o índice S&P 500 confirmando ingresso no chamado “mercado em baixa”, enquanto o Goldman Sachs passou a prever um aumento de 0,75 ponto percentual dos juros na reunião de política monetária do Federal Reserve na quarta-feira.

“No curto espaço de um ano, a vida em certas partes do mundo sofreu uma mudança drástica para pior à medida que o resto do mundo se recupera da pandemia do COVID-19. Agora, mais do que nunca, precisamos estar unidos para enfrentar os desafios globais juntos como seres humanos”, pontua a companhia.