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• 2024-09-29 19:04:38

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“O que me faz ficar positivo é que não vejo o preço atual da ação refletindo, ao mesmo tempo, a retomada da aviação comercial e a inovação com o ‘carro voador’. Talvez um desses fatores esteja no preço, mas não os dois”, diz o analista Lucas Laghi, da XP.

Confira a análise na íntegra:

O BTG Pactual anunciou nesta sexta-feira um novo acordo com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), de um repasse de US$ 200 milhões, que favorecerá pequenas e médias empresas no Brasil. Os recursos serão utilizados para empréstimos a pequenas e médias empresas.

Em entrevista exclusiva à BM&C News, Marcos Castilho, analista da Macro Capital,comentou sobre o cenário de Oi (OIBR3). Em sua visão, não faria sentido que a companhia seja vendida.

A Petrobras alcançou a média de 88% de fator de utilização total (FUT) de suas refinarias nos últimos três meses de 2021, informou a companhia nesta sexta-feira (4). Neste início de fevereiro, chegou próximo a 90%. 

“Tem um suporte importante na casa dos R$ 18,30, portanto, um teste nos R$ 18,30 com um candle autista eu ficaria mais interessado no ativo”, pontuou Moore.

No fim do ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ser inadmissível que o governo eleito com um programa liberal que inclui privatizações, esbarre em obstáculos de outros Poderes para vender empresas estatais.

Para o head de research da Quantzed, Leandro Petrokas, os papéis da Oi (OIBR3) sofreram muito, mas nos últimos dias o papel voltou a fazer movimentos de alta.

Em participação ao BM&C News, o analista destacou que o caso da OIBR4 foi um dos maiores casos de recuperação judicial do país e é bastante emblemático.

Confira os destaques desta terça-feira:

Conforme as informações, a CO92 DAO está planejando uma venda pública de tokens sem valor mínimo necessário para participar. Outros detalhes, como a quantidade de dinheiro envolvida ou a alocação de tokens, não foram divulgados nesta fase.

A análise da privatização da Eletrobras no Tribunal de Contas da União (TCU) pode atrapalhar os planos do governo, que previa se desfazer do controle da estatal com foco em geração e distribuição de energia no começo deste ano.

O plenário da Corte começou a analisar o tema em dezembro, mas o ministro Vital do Rêgo pediu vistas do processo (mais tempo para análise) em dezembro e só deve devolvê-lo em março. Eleito com a promessa de enxugar a máquina pública, o governo de Jair Bolsonaro chega ao seu último ano sem conseguir vender nenhuma estatal.