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Placa de Wall Street perto da Bolsa de Nova York, EUA – Foto: Reuters/Carlo AllegriTradicionalmente, essa é uma coluna semanal que versa sobre os assuntos mais correntes da economia e mercado americanos, uma espécie de panorama semanal com aquilo que de mais interessante acontece aqui nos EUA. Nesse sentido, vale resgatar os artigos das últimas semanas:

Nos últimos três dias, os investidores estrangeiros cessaram a sequência de vendas de ações na Bolsa de Valores brasileira. No entanto, a entrada de recursos externos não fez nem cócegas nos saques de quase R$ 2 bilhões registrados nos últimos dias.

A alternativa era óbvia. Baseada no princípio da diversificação e na premissa de que os ativos imobiliários continuariam em sua trajetória ascendente indefinidamente, esses bancos investimentos compravam as hipotecas oferecidas a uma classe de tomadores desprivilegiada, comumente conhecida em inglês como no income, no job and no assets (NINJA), e posteriormente reagrupavam-nas em outros instrumentos financeiros e vendiam-nas para investidores domésticos e estrangeiros. O início da estruturação ou dessa engenharia financeira se dava quando um novo proprietário, prime ou subprime, levantava recursos hipotecando sua casa. De posse dessas hipotecas, os credores hipotecários as repassavam para os bancos de investimentos os quais graças ao processo de securitização transformavam esses ativos ilíquidos em ativos líquidos a serem comercializados no mercado monetário. Esses ativos comumente conhecidos como collateraizedl debt obligations (CDO) e mortgage backed securities (MBS), eram constituídos tendo como lastros as mesmas hipotecas recebidas. Como forma de minimizar a necessidade de alocação de capital por parte dos bancos de investimentos, esses ativos eram alocados fora do balanço dos bancos em empresas constituídas para fins específicos ou veículos especiais de investimentos, em inglês, special investment vehicles (SIV). Para levantar os recursos que seriam repassados ao tomador final, esses bancos de investimentos vendiam parte desses ativos securitizados para investidores internacionais e parte para seus bancos comerciais coligados. Em posse desses títulos (CDOs e MBS) os próprios bancos comerciais emitiam títulos de curto prazo, notem o descasamento de prazos, lastreados nestes mesmos títulos para serem vendidos aos investidores domésticos, os chamados Asset Backed Commercial Paper (ABCPs).

Às 7h27 (horário de Brasília), os ativos subiam 23,15%, a 2,09 francos suíços, na Bolsa de Zurique, depois de registrar mínima histórica de 1,55 franco na quarta.

Mas aí vem a pergunta de alguns: “Ok, isso aconteceu no passado, mas será que não será diferente no futuro? E se os EUA perderem sua hegemonia?”

Entre os principais trigers (gatilhos) da semana, nos 21 e 22 de março haverá uma nova rodada de reunião do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA) para debater o aumento dos juros na economia americana.

No último domingo (19), o UBS anunciou a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,25 bilhões). O acordo foi realizado por autoridades suíças, e o presidente do país, Alain Berset, confirmou a aquisição em entrevista coletiva.

“É inconcebível a atual taxa de juros no Brasil. Muitos querem associá-la a um problema fiscal. A tese é que há um abismo fiscal. Abismo fiscal num país que tem 73% do PIB de dívida bruta. Tirando as reservas [cambiais] são mais ou menos 54% de dívida. Tirando o caixa do TesouroNacional, são menos de 45% do PIB de dívida líquida, num país com a riqueza do Brasil. Então esta não é uma boa explicação para as pornográficas taxas de juros que praticamos no Brasil”, disse.

Ainda é cedo para dizer se outros bancos regionais se encontram na mesma situação, e se uma crise sistêmica com possibilidade de credit crunch nos EUA, afetará a economia brasileira, mas é fato que uma grande parte da população já iniciou o processo de “flight to quality”, retirando dinheiro desses bancos regionais e depositando em bancos nacionais maiores.

Os mercados europeus, por sua vez, registram fortes quedas nesta manhã, com as ações do setor bancário ainda em território negativo após as consequências globais do SVB. O Reino Unido está se preparando para o “Orçamento de Primavera” do chanceler Jeremy Hunt hoje, no qual ele deve anunciar as principais reformas de pensões e creches, enquanto o país continua lutando contra uma crise de custo de vida.

Um comunicado conjunto do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), Departamento do Tesouro, Federal Reserve disse que todos os depositantes do SVB terão acesso ao seu dinheiro a partir de hoje. Isso também inclui os correntistas do Signature.

Nos Estados Unidos, por exemplo, as probabilidades variam conforme as notícias surgem, porém as apostas estão para uma elevação de 25 pb na semana que vem. Os índices futuros norte-americanos operam mistos, uma vez que o mercado busca mais informações para saber se os últimos acontecimentos desencadearão uma crise financeira ou um caso isolado.

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