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Confira os destaques desta sexta-feira:
Com a queda no setor imobiliário, que deve se arrastar pelo menos até o primeiro semestre deste ano, e o surgimento de variantes mais infecciosas do Covid-19, o Banco Central da China começou a cortar as taxas de juros e injetar mais dinheiro no sistema financeiro para reduzir os custos de empréstimos. Outras medidas modestas de flexibilização são esperadas nas próximas semanas.
“Se o pivô acontecer, os primeiros alvos seriam R$9,47 e R$10,61”, analisou.
“Depois dessa correção, nós tivemos uma janela bem oportuna para o mercado voltar a ter uma movimentação para buscar as máximas”, avaliou.
A Oi enviou, nesta sexta-feira, um comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para explicar as fortes oscilações que os papéis sofreram nas últimas semanas. Ontem, as ações da operadora tiveram uma alta de 10%.
Em participação ao BM&C Market, o analista, Alan Ghani e o professor Alexandre Cabral, destacaram que o resultado do Caged foi positivo ao analisar o ano como um todo.
As principais vantagens apontadas pelo provedor estão relacionadas ao ganho de agilidade em casos de manutenção, redução do tempo fora de serviço, eliminação de comunicações redundantes e aproveitamento de ideias baseadas em dados para melhorar a operação.
O dólar à vista fechou esta segunda-feira em baixa de 1,59%, a 5,30 reais. É o menor valor desde 22 de setembro do ano passado (5,30 reais). Na mínima intradiária, a cotação chegou a descer para 5,28 reais (-1,98%).
Oi (OIBR3;OIBR4)
Além disso, o mercado segue de olho na temporada de balanços das empresas dos EUA. Ontem, a Apple divulgou resultados acima do esperado, onde teve lucro líquido de US$ 34,63 bilhões no 4T21.
A renda pessoal nos Estados Unidos avançou 0,3% em dezembro ante novembro, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio. O resultado veio um pouco abaixo da expectativa de analistas consultados peloThe Wall Street Journal, que previam alta de 0,4% na renda. Já os gastos com consumo recuaram 0,6% no mesmo período, enquanto o consenso do mercado era de queda de 0,7%.
O mercado prevê para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para acontecer na próxima terça-feira (1) e quarta-feira (2), uma elevação da taxa Selic de 9,25% para 10,75% ao ano. A economista-chefe do Banco Inter, Rafaela Vitória, disse à BM&C News que a elevação de 1,5 pontos percentuais deve de fato acontecer, devido ao cenário inflacionário, e que a expectativa para o próximo encontro do Banco Central é de finalização do ciclo inflacionário.
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