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• 2024-07-01 22:51:21

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Via (VIIA3) fechou em forte alta de 7,43% e Magazine Luiza (MGLU3) subiu 5,15%, as duas lideraram o Ibovespa.

O dólar fechou em alta contra o real nesta quinta-feira, com investidores demandando a segurança da moeda norte-americana em meio a quedas nos mercados em Wall Street, após dados de inflação nos EUA turbinarem apostas de aumentos mais vigorosos nos juros por lá.

Por fim, o professor afirmou que por essa razão, esperaria um pouco para comprar USIM5, assim deixaria stops menores. “Eu esperaria esta empresa romper um topo para comprar esse papel”, afirmou.

O analista recordou que em 2022 o ativo já registrou uma queda de 6%, mas NTCO3 começou a a apresentar recuperação. Na semana passada, o papel teve valorização expressiva e continua em alta nesta segunda-feira (14).

Essa sinalização, segundo Barbosa, viria não com regras fiscais restritivas, mas a partir de medidas com impacto positivo sobre as contas, como uma reforma tributária que seja mais progressiva. Além disso, ele avalia que o crescimento econômico gerado pelo gasto público fará com que parte dessa despesa retorne aos cofres do governo pelo aumento de arrecadação.

“Essa perda de ritmo se dá em todos os segmentos, no fim do ano, por conta da base. É muito mais difícil crescer muito sobre uma base mais forte de crescimento”, explicou Lobo.

O destaque foi a ação do Itaú (ITUB4), que encerrou em alta de 5,91%, após divulgar o balanço do quarto trimestre de 2021.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,05%, a 15.490,44 pontos.

Investimentos para os filhosAinda na menoridade, quem vai administrar os investimentos dos filhos são os pais. No entanto, conforme ressalta Juliana, é importante que a criança seja incluída nesta realidade.

IRB Brasil (IRBR3)

Confira a análise na íntegra:

“É natural que ele fique lateralizando acumulando força para tentar definir se vai continuar caindo ou subir”, afirmou.

O executivo não descarta, no entanto, passos mais ambiciosos no futuro, com a empresa chegando a São Paulo, mercado dominado pelos atacarejos Assaí e Atacadão. “Acredito que daríamos um xeque-mate. Quem sabe daqui alguns anos olharemos outras fronteiras. Vemos barreira zero para a entrada, mas primeiro queremos fortalecer onde já estamos”, afirma. Uma das estratégias para a entrada em outras regiões poderia ser usar uma das marcas que não o atacarejo, e em cidades do interior.