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Para o estrategista-chefe da Renascença DTVM, Sérgio Goldenstein, o Tesouro foi bem-sucedido em recompor o colchão de liquidez depois do aperto no ano passado. “Ele tem hoje uma gordura para momentos de volatilidade e poder reduzir suas emissões de títulos, como fez na semana passada, reduzindo drasticamente a venda de títulos”, avalia Goldenstein, que já foi chefe do Departamento de Mercado Aberto (Demab) do BC e especialista nessa área.
O relator contesta as críticas dos manifestos e vê contradição entre os setores que dizem que terão aumento da carga tributária, enquanto os Estados e municípios falam que vão perder muita arrecadação com o projeto – e pressionam para barrá-lo no Congresso. “O fato é que vai reduzir o imposto a pagar. Por isso, é que os Estados estão reclamando tanto”, afirmou o relator.
Além disso, “a mudança na postura do Banco Central, que assumiu tom mais duro em seu último comunicado e deve levar a Selic ao nível acima do juro neutro até o final do ciclo de alta, pode fomentar a entrada de capital estrangeiro no Brasil”, afirmou oBTG. “Dito isso, nosso call de (Selic de) 7,5% ao final deste ano segue coerente e consistente com um cenário de apreciação do real.”
Segundo Goldenstein, o mercado vem subindo ao longo dos últimos dias com uma combinação de fatores que tem levado à alta dos juros futuros. Entre esses fatores estão a surpresa negativa com a inflação corrente mais alta, aumento dos núcleos e dos preços de serviços. Entrou mais fortemente no radar e nos preços o impacto do aumento do receio com o quadro fiscal e deterioração do quadro político-institucional.
O “BM&C Deal” é um programa apresentado por Rafael Lara que foca em entrevistas exclusivas com os maiores nomes do mercado financeiro, sempre apresentado aos sábados na BM&C News.
Uma construtora responsável por um empreendimento localizado no bairro de Jardim Ângela, na Zona Sul de São Paulo, lançou cerca de cinco mil imóveis apenas nos seis primeiros meses deste ano. De acordo com a diretora de negócios da empresa, as novas leis de habitação que foram aprovadas pela Câmara de São Paulo facilitaram o desenvolvimento dos imóveis próximos a estações ou pontos de ônibus.
Uma construtora responsável por um empreendimento localizado no bairro de Jardim Ângela, na Zona Sul de São Paulo, lançou cerca de cinco mil imóveis apenas nos seis primeiros meses deste ano. De acordo com a diretora de negócios da empresa, as novas leis de habitação que foram aprovadas pela Câmara de São Paulo facilitaram o desenvolvimento dos imóveis próximos a estações ou pontos de ônibus.
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Foto: reprodução/PixabayEm documento divulgado à imprensa na noite desta segunda-feira (9), a Alupar (ALUP11) reportou um um lucro líquido de R$ 323 milhões. O valor representa uma alta de 320% na comparação com o mesmo período do ano passado e leva em consideração os indicadores societários (IFRS).
O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou a avançar 1,45% em julho, depois de subir 0,11% no mês anterior, com os preços de commodities afetadas por geadas e secas aquecendo a inflação ao produtor.
O CEO ainda ressaltou que a estratégia da companhia de redirecionar a produção, para contornar fatores como a restrição e altos preços do gado no Brasil, tem papel fundamental para garantir o desempenho operacional da empresa.
O petróleo tem baixa de cerca de 4%, com o mercado preocupado com demanda menor por combustíveis, devido ao temor do avanço da variante delta – que possa vir a impactar a reabertura na China.
Caso os indicadores societários sejam desconsiderados, o lucros líquido reportado passa a R$ 79,8 milhões frente aos 50,4 milhões apresentados no ano passado, uma alta de 58,2%.
O setor havia comercializado 95,7% da safra velha no mesmo período do ano passado, segundo a consultoria, apontando que a média de vendas nesta época é de 83,5%.
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