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“Tem muito vendedor e pouco comprador de Bolsas brasileira. Então, se some esse cenário de incerteza macro mais esse fluxo negativo de compra e venda dos ativos, a gente chega no preço dos ativos em Bolsa hoje, que é bastante depreciado, tem muito risco já no preço”, avaliou.
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Na B3, às 17:05 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,60%, a 5,560 reais.
Por outro lado, houve desaceleração dos itens Alimentação (de 1,23% para 1,17%) e Despesas Pessoais (de 0,69% para 0,29%).
Por outro lado, houve desaceleração dos itens Alimentação (de 1,23% para 1,17%) e Despesas Pessoais (de 0,69% para 0,29%).
Duas maiores baixas: Hypera (HYPE3) -2,13% e BRF (BRFS3) -1,28%.
“Quando se fala em dolarizar patrimônio, é importante fazer preço médio, porque a gente não sabe para onde vai o câmbio”, avaliou. Hoje o dólar está sendo cotado a R$5,63.
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Já no cenário doméstico, a divulgação dos dados do setor de serviços animaram boa parte dos investidores na quinta-feira (13).
A economia norte-americana está enfrentando uma inflação alta à medida que a pandemia de Covid-19 obstrui as cadeias de abastecimento. O alto custo de vida está pesando no índice de aprovação do presidente Joe Biden.
Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom positivo da Ásia e de Wall Street, e o S&P/ASX 200 avançou 0,66% em Sydney, a 7.438,90 pontos.
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