Ações em alta hoje

Ações em alta hoje

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• 2024-07-05 03:37:08

Ações em alta hoje

O Ibovespa opera em alta de 1,45% aos 107.963,81 pontos nesta quarta-feira (27), em compasso de espera para a decisão do Copom, na noite de hoje, sobre a taxa de juros brasileira. A prévia da inflação acima do esperado,  divulgada ontem, mostra que possivelmente o Banco Central vai precisar ser mais duro em sua decisão sobre a Selic hoje.

Diante desse resultado, o executivo prometeu dobrar o faturamento da empresa nos próximos anos, algo que considerava improvável em 2020. “(Agora) a visão é um pouco mais otimista do que no ano passado, quando estávamos no meio da crise, sem muita perspectiva. Revisamos o plano e enxergamos esse potencial. É um plano bem robusto e pé no chão.”

Vale (VALE3) reduziu as perdas e cai 0,09% (R$ 76,93), enquanto Usiminas (USIM5) sobe 0,14% (R$ 14,70). Gerdau (GGBR4) sobe 0,29% (R$ 28,04) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +0,85% (R$ 13,01), enquanto CSN (CSNA3) recua 1,65% (R$ 25,67). EDP (ENBR3) que registrou lucro líquido de R$ 510,5 milhões no 3TRI, alta de 70,3% na comparação anual, lidera as altas do índice, com valorização de 2,44% (R$ 19,71), enquanto Cielo (CIEL3) tem a maior baixa, com queda de 3,64% (R$ 2,38).

A empresa prevê ainda uma taxa de imposto efetiva ajustada entre 15% e 17%, despesa líquida de juros entre US$ 200 milhões a US$ 210 milhões, despesas de capital de US$ 350 milhões a US$ 400 milhões e depreciação e amortização de cerca de US$ 420 milhões para 2021.

O dólar comercial registra estabilidade, com leve queda de 0,02%, cotado a R$ 5,572.

Ibovespa fecha em queda, na contramão do exteriorVotação da PEC dos precatórios na Câmara é adiadaConfira alguns destaques da bolsa nesta terça:

A alta de 1,20% registrada em outubro foi a mais elevada desde fevereiro de 2016, quando ficou em 1,42%. Se considerados apenas os meses de outubro, a taxa foi a mais elevada desde 1995, quando havia ficado em 1,34%.

A fintech protocolou perante a CVM e a B3 o pedido para registro e listagem de BDRs e registro de oferta de distribuição.

Além disso, os custos de Saúde recuaram em ritmo mais forte na última pesquisa, com queda de -0,75% após caírem -0,51% na prévia anterior.

A revisão dos bancos privados vem na esteira de dados que mostraram nesta terça-feira que o IPCA-15, considerado prévia da inflação oficial ao consumidor brasileiro, registrou em outubro sua maior alta para o mês em 26 anos.

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