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O analista da XP Investimentos, Bernardo Guttman, ao analisar a aprovação da venda da Oi Móvel (OIBR3 e OIBR4) para as três operadoras destacou que como a votação aconteceu ao longo do pregão, na última quarta-feira (9), gerou uma alta volatilidade entre as ações de todas as empresas envolvidas.
Às 12h50, o Ibovespa subia 0,62%, cotado a 112.928 pontos.
Na comparação mensal, o CPI da maior economia da Europa subiu 0,4% em janeiro.
A condução das contas públicas no governo Jair Bolsonaro vem sendo colocada em dúvida por agentes de mercado em meio a pressões por mais gastos em ano eleitoral.
Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de fevereiro:
A receita líquida subiu 47% no trimestre na comparação anual, para R$ 8,049 bilhões. No ano passado, foi de R$ 33,7 bilhões, 109,7% superior ao ano do início da pandemia (R$ 16,1 bilhões), representando um recorde histórico para a Usiminas em todas as unidades de negócio.
Durante entrevista ao Top News, o CEO da Box Asset, Fabrício Gonçalvez, avaliou o cenário de volatilidade de Oi (OIBR3). O especialista destacou que a empresa sempre vai ter uma volatilidade maior em períodos próximos a decisões importantes, levando em consideração ao histórico da companhia.
A receita líquida da companhia cresceu 39% em relação ao quarto trimestre de 2020, mesmo com o volume de vendas tendo variação positiva de apenas 1%.
Ao analisar as ações da BRF (BRFS3), o sócio e analista da Theo3 Investimentos, Uesley Lima, comparou a BRFS3 com um carro negociado por um valor bem abaixo da média. “Está bem descontada, eu esperaria alguma recuperação até o preço médio”.
Às 12h34, o principal índice da B3 tinha alta de 0,12% aos 113.707 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,23%, a 27.190,20 pontos.
Confira a análise na íntegra:
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