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• 2024-10-04 09:22:30

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A aprovação do texto-base da reforma do Imposto de Renda na noite de quarta-feira promove as fortes quedas desta quinta-feira (2) na bolsa brasileira, principalmente do Ibovespa. O índice se afasta das bolsas internacionais, que operam em alta no começo da tarde. A maioria das ações no mercado brasileiro registram baixas hoje.

“Eu acho que para esse ano a gente pode ver algumas revisões na margem para baixo”, disse Rafaela à BM&C News. A economista destacou que no primeiro trimestre especialistas falavam em um PIB entre 5 e 6% e sua projeção está em 5% para este ano, levando em consideração o cenário de desafios para este trimestre.

Já Gerdau (GGBR4) recua 0,53% (R$ 28) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) perde 0,31% (R$ 12,69).

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Os preços ao produtor na zona do euro subiram mais do que o esperado em julho, mostraram dados nesta quinta-feira, devido principalmente a um salto nos preços de energia e bens intermediários.

A BRF havia divulgado as operações no final de junho, mas sem detalhar os valores envolvidos. A empresa passará a ter uma fatia de cerca de 10% no mercado de “pet food” do Brasil, segundo maior país em vendas do setor do mundo.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,3%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,65%.

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O fluxo cambial do ano até 27 de agosto ficou positivo em US$ 19,955 bilhões, informou nesta quarta-feira (1), o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 16,368 bilhões.

Às 10h37, o Ibovespa acelera queda e recua 1,19%, aos 117,970,14 pontos. Pesam sobre o índice a inflação, a atividade considerada fraca e a crise política, que tende a piorar após as derrotas do governo no Senado, com a rejeição da MP trabalhista, aposta da equipe econômica para impulsionar a geração de empregos, e a mudança nas regras dos planos de saúde das estatais, que pode inviabilizar a privatização dos Correios.

“Já existe um desafio grande de entrega no Estado. O foco é cumprir os compromissos com os municípios e, à medida que houver conforto para novos investimentos, vamos olhar. Mas acredito que não no curto prazo”, afirma o presidente, Roberto Barbuti, ao Valor Econômico.