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Atualmente, o novo rei é casado com Camilla Parker-Bowles, agora rainha consorte.

O processo de reconhecimento do Brasil decorreu de tratados firmados com Portugal e Inglaterra. Para evitar o derramento de sangue, Dom Pedro I optou por indenizar a Portugal, o que afetou as finanças do novo Império e o desgastaram politicamente. Além disso, com a morte de Dom João VI em 1826 e o risco de sucessão em Portugal, Dom Pedro I abdicou do trono brasileiro em 7 de abril de 1831, retornando a Portugal. A bordo da nau Warspite, Dom Pedro I, que deixara no Brasil seu pequeno filho de cinco anos, escreveu uma carta em que afirmava: “Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem na sua educação, e conte que o mundo o há de admirar, e que me hei de encher de ufania por ter um filho digno da pátria. Eu me retiro para a Europa: assim é necessário para que o Brasil sossegue, o que Deus permita, e possa para o futuro chegar àquele grau de prosperidade de que é capaz. Adeus, meu amado filho, receba a benção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver.” Este é o Dom Pedro I que muitos insistem em macular a personalidade e a história. Preocupado com a paz no Brasil, confiante no futuro glorioso do País, e esperançoso de que seu filho fosse digno da pátria que o teria como futuro imperador.

Ele se casou com Elizabeth em 1947 e teve um papel fundamental na modernização da monarquia no período pós-Segunda Guerra Mundial. Por trás das paredes do Palácio de Buckingham, era a única figura chave a quem a rainha podia recorrer e em quem confiar.

Por este motivo que as reformas de Gorbachev –Perestroika(reestruturação) eGlasnost(abertura) – cujos objetivos eram construir resiliência no sistema político vigente, quando ocorreram, já não eram mais capazes de alterar o rumo ao colapso. Gorbachev tentou mesclar os sistemas, porém sem permitir que o novo, efetivamente, decolasse. A perestroika foi, em grande parte, a principal responsável pelo surgimento das oligarquias que dominam a Rússia e que até hoje impedem o país de atingir seu pleno potencial. O colapso soviético levou a uma rápida deterioração das suas repúblicas, que empobreceram substancialmente e demoraram anos para recuperar-se em razão da produção planejada e cuja dissolução atabalhoada causou enorme sofrimento aos países. Os países pós-dissolução atravessaram um período complexo de inflação elevada, aumento na criminalidade e a desvalorização da moeda.

Palavras jamais poderão descrever a importância do legado de Elizabeth II. Até porque monarquias são inexplicáveis. Elas simplesmente funcionam bem porque geram evolução sem revolução, além do fascínio por aqueles que são, por vontade popular (ainda que sem voto), constante escrutínio e devoção, encarregados de resguardar as chaves do orgulho nacional e de uma história.

Ao proclamar a Independência do Brasil, Dom Pedro iniciou, há duzentos anos, uma caminhada de construção de uma nacionalidade. Neste bicentenário, quando olhamos para trás, devemos alegrar-nos com a trajetória que este País construiu, apesar dos seus desafios. É claro que há muito a melhorar. Mas nenhuma nacionalidade se constrói, de modo consistente, de um dia para o outro. É fruto de séculos de história, sangue, suor e lágrimas. Para aqueles que não são otimistas quanto ao futuro, o conselho é sempre o seguinte: não confunda o país com o governo. Governos passam, países ficam. O Brasil é um país espetacular, só que, depois do Império, tem sido muito mal gerenciado. Mas uma hora o Brasil acerta.

Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre de 2022 totalizou R$ 2,4 trilhões, sendo R$ 2,1 trilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 332,2 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

Um dos filhos de Elizabeth 2ª, o príncipe Andrew, teve seu nome ligado ao caso do bilionário americano Jeffrey Epstein, acusado de tráfico de mulheres e pedofilia nos Estados Unidos. Seu neto, o príncipe Harry, decidiu romper com a família real e se mudar para o Canadá com a mulher, Meghan Markle. E seu marido, o príncipe Phillip, já com a saúde fragilizada, enfrentou críticas por insistir em dirigir aos 97 anos, o que acabou resultando em um acidente no ano passado.

Os mercados acionários asiáticos se comportaram de maneiras distintas na sessão de hoje, com alta de +2,31% do japonês Nikkei, após revisão do PIB anual do país, de 2,2% para 3,5%. Também fecharam no azul o sul-coreano Kospi (+0,33%) e o Taiex (+1,20%) em Taiwan.

O dado tem potencial para sacudir os mercados se voltar a surpreender, como o fez em julho, mostrando força extraordinária na criação de empregos e na alta dos salários. Isso poderá levar o Federal Reserve a aumentar sua taxa de juros em 0,75 ponto percentual novamente.

— The Royal Family (@RoyalFamily) September 8, 2022Rainha Elizabeth II Foto: REUTERS, Steve ParsonsMonarquias são fascinantes. Elas inspiram sonhos, fantasias e imaginação. Dos contos de fadas à nobreza e heroísmo dos personagens históricos, monarquias são místicas e idealistas. A nobreza sempre é associada a algo meritório, a um jeito e estilo superior de ser, viver e comportar-se. Monarquias encarnam a nobreza e o senso de dever e honra. De todas as instituições criadas ao longo da saga humana nesta Terra, a monarquia constitucional é, sem dúvida, a mais profunda, querida e eficaz. Este elo mágico, que une as gerações do tempo, mantém viva a memória de uma nação, uma identidade comum e um legado a ser perpetuado.

A morte de Gorbachev nos faz refletir sobre a perspectiva caleidoscópica que um político pode gerar e representar. Gorbachev – pode-se dizer – tem quatro matizes pelos quais ele pode ser interpretado. De idealista a reformista, de traidor à agente da CIA, a figura de Gorbachev é complexa por aquilo que ele pretendia realizar e o que realizou. Gorbachev pretendia uma evolução e não revolução, através de reformas do regime político e econômico para perpetuar a sua continuidade. No entanto, o regime que liderava já não era mais sustentável. Tivesse a União Soviética reformado seu sistema político e econômico na década de 1970, como Deng Xiaoping o fez na China com o processo de Reforma e Abertura, talvez Gorbachev não fosse o responsável pela dissolução do império soviético, que, segundo Vladimir Putin, foi a maior tragédia do século XX.

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