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• LUROrtWdYo
• 2024-07-10 23:15:31

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Apesar da expectativa praticamente unânime de que a taxa básica seja mantida entre 0% e 0,25% nesta reunião, o mercado busca pistas sobre o ritmo da elevação. A previsão é de que a alta comece a ocorrer a partir da próxima reunião do banco central americano, em março.

As expectativas são de que o Fed irá preparar o terreno nesta quarta para anunciar, na reunião de março, seu primeiro aumento de juros desde o início da pandemia de covid-19. A preocupação é de que o BC norte-americano seja obrigado a apertar sua política de forma agressiva diante de pressões inflacionárias mais duradouras do que o previsto.

O Índice de Situação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, caiu 1,2 ponto em janeiro, a 99,8 pontos, mínima desde agosto de 2020 (97,8), segundo a FGV.

O mercado aguarda maior força em relação ao aperto monetário em seu discurso, já com previsão de alta de juros em março deste ano.

“Com a inflação bem acima de 2 por cento e um mercado de trabalho forte, o Comitê espera que em breve seja apropriado aumentar a meta para a taxa dos fundos federais”, disse o comunicado do Fed.

A BR Malls rejeitou a oferta inicial da Aliansce Sonae, mas as negociações devem continuar. As varejistas Americanas e Marisa Lojas não chegaram a um acordo sobre uma potencial transação no ano passado.

A Embraer informou que a Avian Inventory Management, LLC, juntamente com a sócia York Aerospace Solutions III (YAS), assinou um acordo com a empresa para os direitos exclusivos de aquisição, promoção e distribuição de peças sobressalentes de aviões comerciais e executivos da companhia.

A Enauta informou nesta segunda-feira que celebrou o contrato de compra do FPSO OSX-2 para o sistema definitivo de produção do Campo de Atlanta.

Ambos as marcas de referência subiram pela quinta semana consecutiva na semana passada, ganhando cerca de 2% para atingir seu maior patamar desde outubro de 2014.

Usiminas (USIM5)

A agência de classificação de risco S&P cortou nesta quarta-feira a nota de crédito do grupo de varejo Via, de brAA para brAA-, com perspectiva negativa, citando dificuldades para a empresa conseguir reduzir alavancagem nos próximos trimestres por causa da deterioração do ambiente macroeconômico.

Entre as maiores baixas estão: Alpargatas (ALPA4) -2,23% e Suzano (SUZB3) -3,16%. 

Principais altas: Magazine Luiza (MGLU) +5,48%, Via (VIIA3) +5,06% e Banco Inter (BIDI11) +4,79%,