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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 1,44%, cotado a 121.801,21 pontos. O volume financeiro somou R$ 33,10 bilhões.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou na quinta-feira (5) o retorno ao trabalho presencial a partir de 1º de setembro. No fim da tarde de quinta-feira, a diretoria da instituição de fomento fez uma apresentação interna sobre o plano de volta aos escritórios para funcionários da instituição de fomento.
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Os deputados rejeitaram todos os destaques, sugestões de alteração do texto. Agora, o projeto seguirá para apreciação do Senado.
OUTRAS FRENTES
A receita líquida somou R$ 353.199, um aumento de 197,2% ante o mesmo período do ano passado.
A Petrobras informou às distribuidoras de gás natural da região do Nordeste que deixará de fornecer o combustível às concessionárias locais a partir do ano que vem, de acordo com o jornal Valor Econômico. Esse anúncio aconteceu em um momento em que empresas da região fazem a contratação de gás para os próximos anos.
Foto: Divulgação/B3O Ibovespa teve um dia ambíguo nesta quinta-feira (5). O índice finalizou o dia em leve queda de 0,14%, cotado a 121.632,92 pontos. O principal fato foi o aumento da Selic, a taxa básica de juros, realizada pelo Copom na noite da última quarta-feira em 1 ponto percentual, chegando a 5,25%. Além disso, a mineradora Vale registrou uma das maiores baixas do dia e impulsionou o índice hoje.
“Desconhecem que o camarada quando faz concurso para uma das nossas escolas de formação, ele tem um período probatório, que é o próprio curso de formação, em que ele pode ser mandado a qualquer momento embora”, argumentou.
O país, que é membro da Opep, sofre de hiperinflação há quatro anos e enfrenta uma recessão econômica generalizada.
Copom eleva Selic para 5,25% ao ano, maior taxa de juros desde 2019Ibovespa fecha em queda e volta aos 121 mil pontos
A primeira parcela será no valor de 21 bilhões de reais.
No total, 175,5 mil unidades foram vendidas em julho, volume que praticamente repete, com leve alta de 0,6%, a quantidade do mesmo mês do ano passado, quando o mercado ainda sofria o impacto da chegada da pandemia. De janeiro a julho, o volume vendido (1,25 milhão de veículos) foi 27,1% superior ao acumulado nos sete primeiros meses de 2020.
“Vamos voltar a discutir isso no segundo semestre…Seria natural pensar nisso pela alavancagem baixa e resultado muito forte”, disse Simões.
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