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As sanções de ontem também terão como alvo as elites russas e dificultarão as viagens de diplomatas, mas os líderes da UE optaram por não restringir as importações de energia ou cortar a Rússia do Swift – a Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
“É a tempestade perfeita”, disse Jeferson Souza, analista da Agrinvest Commodities.
Autoridades ucranianas e russas se reuniram na fronteira com Belarus neste segunda-feira para discutir um possível cessar-fogo na Ucrânia, cinco dias após o início da invasão russa que desencadeou uma série de sanções diplomáticas e econômicas contra Moscou, mas a tentativa de diálogo terminou sem avanços.
O Brasil depende de importações para cerca de 85% de suas necessidades de fertilizantes. A Rússia é seu maior fornecedor de matérias-primas para adubos.
Entretanto, o Chevron Corp subiu 2,7% para um recorde depois que a petrolífera também elevou seu programa de recompra de ações e a previsão de fluxo de caixa operacional até 2026, e à medida que os preços do petróleo dispararam.
Segundo Tkach, a Ucrânia continua aberta ao diálogo.
No Brasil, destaque para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que subiu 1,83% em fevereiro, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta sexta-feira.
Na China continental, o índice Xangai Composto fechou em alta de 0,32%, a 3.462,31 pontos.
O desabafo de Mais é o mais forte indício de que o conflito fará a Europa rediscutir a estratégia de defesa, aumentando os gastos militares, além de rever o papel da Alemanha na segurança comum. Ontem, o país anunciou o envio à Ucrânia de mil armas antitanque e 500 mísseis antiaéreos de seu arsenal.
O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 2,18%, a 1.732,92 pontos.
O mercado financeiro segue acompanhando de perto os desdobramentos da guerra na Ucrânia, que sofre intensos ataques das tropas russas desde a madrugada da última quinta-feira (24).
Em Milão, o FTSE MIB cedia 2,56%.
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