Ao mesmo tempo, reguladores globais estão avançando em dezenas de investigações relacionadas à concorrência e privacidade que podem levar a mais do que apenas multas para gigantes da tecnologia.

O índice japonês Nikkei liderou as perdas na Ásia hoje, com queda de 2,80% em Tóquio, a 27.467,23 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,77% em Seul, a 2.842,28 pontos, e o Taiex registrou perda de 0,82% em Taiwan, a 18.227,46 pontos.

O economista-chefe do Modalmais, Álvaro Bandeira, enfatiza que, olhando para as empresas na bolsa com vistas a investimento, é difícil avaliar a performance individual de cada uma, em decorrência dos constantes processos de fusões e aquisições que acontecem e seguirão acontecendo, além de compras de hospitais e clínicas independentes por grandes grupos.

A semana começa com agenda pouco movimentada no Brasil. Na noite deste domingo (16), os investidores acompanham os dados do Produto Interno Bruto da China no quatro trimestre e também do ano de 2021. Para o ano passado, a previsão de crescimento é de 8%. Já para o último trimestre, a previsão de crescimento do PIB chinês é de 1,2%.

Confira a análise na íntegra:

Já na comparação anual, a alta foi de 0,43%.

Investidores também analisam os dados da China, especialmente a decisão do BC local reduzir os juros de 2,95% para 2,85%, o que favorece as commodities.

“Tivemos um bom começo de ano, mas essa euforia inicial diminuiu e as ações podem ter algumas semanas difíceis antes da reunião do Federal Reserve”. O próximo encontro do Fed está marcado para os dias 25 e 26 de janeiro.

O preço médio do etanol se manteve praticamente estável, em R$ 5,046/l, queda de 0,09% em relação à média da semana anterior, com o menor preço sendo encontrado no Sudeste, de R$ 4,329/l, e o mais alto no Sul, de R$ 7,699/l.

É o que aponta a consultoria PwC em sua pesquisa anual com presidentes de grandes companhias de todo o planeta. Nas primeiras posições do levantamento estão Estados Unidos (citado por 41%) dos entrevistados), China (27%) e Alemanha (18%). De acordo com o presidente da PwC, Marco Castro, apesar de o Brasil estar barato dada a valorização do dólar frente ao real, o que poderia estimular investimentos por aqui, ele também está mais pobre e sem perspectivas de crescimento por conta das inúmeras crises pelas quais passa, como a política, fiscal e a ambiental.

Além disso, o analista também comentou sobre o gráfico de ações de Vale (VALE3).

O executivo também não descarta uma chegada à B3, a Bolsa paulista. Ele ressalta que os números da Cacau Show já são auditados pela empresa EY (Ernst & Young).

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