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Os índices acionários dos Estados Unidos iniciaram as negociações desta segunda-feira (28) em queda, em meio ao avanço dos conflitos no leste europeu. Mesmo assim, o Índice Nasdaq acabou se recuperando e fechando em alta, enquanto o Dow Jones e S&P 500 fecharam em queda.
Putin havia prometido, nesta semana, retaliações contra qualquer nação que interviesse diretamente no conflito na Ucrânia, citando o status de seu país como uma potência nuclear.
Entre as praças ibéricas, o madrilenho IBEX 35 recuava 1,58% e o PSI 20 caía 0,51% em Lisboa.
O Ministério de Defesa da Ucrânia deu instruções para a população de Obolon, localizado próximo de onde estão acontecendo os ataques, na capital Kiev, de como preparar coquetel molotov para ajudar no conflito contra a Rússia.
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Segundo fato relevante da empresa, nesta quinta-feira (24), o resultado se deve “principalmente ao maior Ebitda ajustado proforma e sólidos resultados financeiros”.
O maquinista precisou gritar para controlar a quem tentava entrar pelas janelas. O desespero generalizado e o empurra-empurra assustavam as crianças de colo, que começaram a chorar.
Em meio ao avanço das tensões entre Rússia e Ucrânia, os olhares dos investidores estão voltados aos impactos do conflito para os mercados globais. Para o professor Alexandre Cabral, as bolsas mundiais não estão reagindo significativamente à guerra, o que deve se estender também ao Brasil. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Cabral afirmou que não enxerga a bolsa brasileira despencando na próxima sessão, na tarde da quarta-feira (28).
No campo corporativo, a Vale (VALE3) anunciou na noite de ontem que reportou lucro líquido de US$ 5,4 bilhões no quarto trimestre de 2021, aumento de 634,4% sobre o mesmo período de 2020.
Americanas (AMER3), que também publicou o balanço trimestral, registra queda de 3,31%. Via (VIIA3) também cai 3,84% Magazine Luiza (MGLU3) recua 3,76%.
Em meio ao avanço das tensões entre Rússia e Ucrânia, os olhares dos investidores estão voltados aos impactos do conflito para os mercados globais. Para o professor Alexandre Cabral, as bolsas mundiais não estão reagindo significativamente à guerra, o que deve se estender também ao Brasil. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Cabral afirmou que não enxerga a bolsa brasileira despencando na próxima sessão, na tarde da quarta-feira (28).
Assista ao trecho da entrevista com William Castro Alves no vídeo abaixo:
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