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• 2024-07-16 07:00:30

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Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos, faz avaliação para cenário de Via. Confira a análise:

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Como a empresa está trabalhando a questão ambiental e a de energia renovável?Em relação ao meio ambiente, não somos uma indústria, mas somos uma empresa emissora de CO2, com veículos que trabalham para a Vivo e os ares-condicionados das centrais. E nos sentimos na obrigação e na responsabilidade de compensar essas emissões e reduzi-las. Somos uma empresa carbono neutro porque reduzimos a emissão ou compensamos, por meio de créditos. E temos um projeto bem grande no caminho de concretizar o uso de energia limpa. Até o próximo ano vamos criar mais 70 plantas de energia limpa, entre biogás, hídrica e solar. O projeto como um todo vai abastecer 28 mil unidades da empresa, centrais telefônicas, todas nossas lojas e todos os prédios administrativos. É um movimento importante nosso. Se hoje somos carbono neutro, queremos ir mais longe e temos o objetivo de conseguir ser carbono zero até 2025. E temos uma outra meta, muito mais ambiciosa, que é em 2040 ser carbono zero em toda a nossa cadeia de valor, que será o grande desafio.

A temática ESG é muito abrangente. Dentro desse assunto, qual é hoje a prioridade da Vivo?As questões ambiental e de diversidade estão na lista prioritária. É uma necessidade dos nossos clientes, da sociedade e uma demanda dos nossos colaboradores. Não consigo, por exemplo, ver a cultura de uma empresa como inovadora se não incluirmos diversidade como algo inerente ao dia a dia de trabalho. A diversidade traz mais inovação e colaboração. Não atuo em um único segmento de cliente, em apenas uma região do Brasil. A Vivo é democrática, tem desde cliente que consome R$ 10 por mês até as maiores empresas do Brasil. Estamos em todas as cidades do País e, se você não representa nem dentro da sua própria empresa o que é a sociedade brasileira, não consegue capturar o Brasil nos produtos. A diversidade é pilar da companhia. No tema raça, é uma reparação de um desequilíbrio estrutural. Acreditamos que temos de fazer nossa parte nessa reparação. Não é algo de um dia para o outro, mas é uma jornada em que entramos de cabeça.

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“Os sinais não parecem otimistas para uma recuperação no momento. As margens domésticas de esmagamento ainda estão no vermelho, enquanto os estoques de farelo de soja continuam elevados”, afirmou Howie Lee, economista do OCBC Bank.

Ibovespa ontemO Ibovespa e os principais índices internacionais se recuperaram durante a tarde de ontem (22) e fecharam em alta pelo terceiro dia seguido, recuperando as grandes perdas do começo da semana.

Nos EUA, as bolsas fecharam em alta. O S&P 500 indicou +0,82% (4.358,65), o Nasdaq registrou +0,92% (14.631,95), enquanto o Dow Jones ficou em +0,83% (34.797,74).

A FCC – Federal Communications Commission, Comissão Federal de Comunicações, é o órgão regulador da área de telecomunicações e radiodifusão dos Estados Unidos. Huawei e ZTE, não se manifestaram sobre o assunto.

Hypera (HYPE3)A Hypera, empresa farmacêutica, afirmou que divulgaria os resultados do segundo trimestre após o fechamento da bolsa. Com isso, investidores ficaram otimistas, que aguardam números muito positivos, principalmente com as aquisições dela nos últimos meses.

Os 200 funcionários do Guiabolso serão integrados à folha de 3 mil funcionários PicPay. Alvarez, presidente do Guiabolso, será o diretor de open banking do PicPay.

Junto com o índice da B3, as ações fecharam majoritariamente em queda. Três ações fecharam em queda acima de 3% nesta sexta. A Braskem fechou com a maior baixa (BRKM5: -5,69% – R$ 58,93), enquanto a GPA (PCAR3: -3,56% – R$ 33,91) e a Lojas Marisa (AMAR3: -3,40% – R$ 8,23) completam. A Magazine Luiza (MGLU3: -2,75% – R$ 22,60) também viu seu papel cair após a divulgação de preficicação do follow-on em R$ 22,75 por ação.

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