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As principais Bolsas mundiais operam em queda na manhã desta segunda-feira (14). O mercado, assim como o mundo, repercute a preocupação com a Ucrânia e Rússia, além de aguardar a ata do Federal Open Market Committe (Fomc), já que a inflação dos Estados Unidos vieram acima da expectativa.
De acordo com a análise, a Caixa Econômica Federal e a Rico Investimentos ficaram de fora porque não informaram se fizeram recomendações em janeiro de 2022.
OIbovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de+0,81%, cotado a113.367,77pontos.
Nota técnica produzida pelo Ministério da Economia argumenta que mesmo com a crise provocada pela pandemia de Covid-19, o atual cenáriofiscalse mostra melhor do que as projeções feitas em 2018 pelo governo do então presidente Michel Temer, em hipóteses que consideravam a adoção de reformas fiscais.
O Focus apontou ainda que a expectativa para a alta do IPCA este ano aumentou em 0,06 ponto percentual, indo a 5,5%, enquanto, para o ano que vem, segue em 3,5%.
Sobre alguma postura do governo russo, nada de diferente também.“O último pronunciamento oficial feito pelo presidente Putin foi após o encontro com o Macron”, disse o estudante.
“Acho muito difícil vir buscar novas mínimas. Muito mais provável é que o mercado venha a ficar lateral”, avaliou o especialista.
Durante participação no programa The Trade, ela afirmou que por mais que a ação esteja andando de lado, a tendência é mais “altista” – desde que o papel não perca o suporte na região de R$ 9,30.
A operação de compra da Oi Móvel (OIBR3) pelas rivais TIM, Telefônica Brasil e Claro precisa ser rejeitada e denúncias de acordo das rivais para garantir a compra dos ativos tem que ser investigada, votou nesta quarta-feira o relator do caso no Cade, conselheiro Luis Henrique Bertolino Braido.
CENÁRIO INTERNACIONAL
Hoje, as ações da Oi está sendo cotadas a R$1.
No atual patamar de fechamento, o dólar está à beira de romper um importante suporte técnico na casa de R$ 5,22, movimento que, se confirmado de forma vigorosa, pode levar a moeda a níveis ainda mais baixos.
O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, que comandou a pasta de 2006 a 2014, diz que a fórmula para o governo que vier a ocupar o Palácio do Planalto em 2023 precisa incluir a previsão de gastos emergenciais, mesmo que isso acarrete aumento momentâneo da dívida pública.
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