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• 2024-07-18 02:18:51

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A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

(12h45) – Fechamento de mercado – EuropaPrincipais índices na Europa encerram dia com perdas com investidores aguardando a rodada de decisões dos bancos centrais esta semana, especialmente do Federal Reserve na quarta-feira (20) e do banco central da China amanhã (19).

Quanto às receitas administradas pelo órgão, o valor arrecadado no mês passado ficou em R$ 167,04 bilhões, representando decréscimo real de 3,33%, enquanto no período acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação alcançou R$ 1,44 trilhão, alta real de 0,69%.

Mais recentemente, em 2020, o Google comprou a empresa de wearables Fitbit, para reduzir a diferença da WearOS para a concorrência da Apple e do Apple Watch no mercado fitness. Com a aquisição, o Google absorveu os quase 30 milhões de usuários ativos da Fitbit para a sua base de clientes, quase como num passe de mágica — que custou US$ 2,1 bilhões.

(12h20) – O Ibovespa opera em queda de 0,14%, cotado aos 118.110,45 pontosInvestidores repercutem a divulgação do IBC-Br, conhecido como ‘prévia do PIB’, que desapontou as expectativas do mercado com um avanço menor do que o esperado e uma desaceleração frente ao registrado em junho. No exterior, os preços elevados das commodities, em especial do petróleo e do minério, podem favorecer as empresas do setor na bolsa.

(14h33) – Fluxo cambial na semana passada (04/09 a 08/09) foi negativo em US$ 1,173 bilhão, mostra o Banco Central nesta quarta-feira (13)(14h20) – Acompanhamento de mercado: EUAOs principais índices em Wall Street sobem nesta quarta-feira (13), com os investidores absorvendo dados de inflação e do núcleo, que veio dentro do esperado.

(10h13) – Ibovespa opera em alta de 0,23%, cotado a 119.660,57 pontosO principal índice da bolsa brasileira começou as negociações em alta nesta sexta-feira (15). Dados da China acima do esperado e um corte de juros para estimular a economia motivam investidores por aqui. Além disso, os dados de vendas no varejo brasileira também tiveram desempenho melhor do que o consenso.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 117.968,12 (+0,93%)S&P 500: 4.462,30 (-0,56%)Nasdaq: 13.773,61 (-1,04%)Dow Jones: 34.647,44 (-0,05%)Dólar: R$ 4,95 (+0,44%)Euro: R$ 5,31 (+0,24%)Foto: FreePikO Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (11), iniciando a semana com o pé direito. O ânimo do índice veio com a melhora na percepção do mercado em relação às perspectivas para a economia chinesa, que se materializou na alta das commodities metálicas hoje, impulsionou ações ligadas em especial ao minério de ferro, como a Vale (VALE3). Investidores também aguardam, ao longo da semana, dados de inflação aqui e nos Estados Unidos.

Ação preferencial

(11h10) – Juros médios dos bancos seguem em queda para 43,5% ao anoPelo terceiro mês seguido, a taxa média de juros das concessões de crédito livre teve queda e passou de 43,8% para 43,5% ao ano em agosto, redução de 0,3 ponto percentual (pp) no mês. Em 12 meses, entretanto, a alta nos juros médios é de três pontos percentuais, segundo a publicação Estatísticas Monetárias e de Crédito, divulgada nesta quarta-feira (27) peloBanco Central (BC),em Brasília. Saiba mais clicando aqui.

Ata do Copom reafirmou a intenção do Banco Central em manter os cortes de 0,50 ponto percentual para as próximas reuniões, em um cenário que ainda inspira cautela;IPCA-15 tem variação de 0,35% em setembro e atinge 5,00% nos últimos 12 meses, mostra IBGE; resultado ficou próximo da expectativa do mercado;Nos Estados Unidos, investidores ficam atentos às negociações sobre o orçamento, que corre com o risco iminente de “shutdown” caso o impasse entre Republicanos e Democratas continue.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

Cotação das bolsas nos EUA:

Em suma, especialistas apontam que o preço exorbitante do celular no Brasil se dá por uma série de motivos. Entre eles estão os altos impostos sobre o produto e a flutuação do câmbio do dólar.