• Home |
  • tirar fundo da imagem

tirar fundo da imagem

tirar fundo da imagem

tirar fundo da imagem

Na agenda doméstica, o mercado segue aguardando a decisão do Copom, que deve aumentar a Selic em 1,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano nesta quarta-feira. Será a primeira vez em 5 anos que a taxa básica volta para o patamar de dois dígitos.

O grupo francês de consultoria de tecnologia da informação Atos saltou mais de 8% e teve o melhor desempenho no índice, depois de a Reuters informar que a empresa de tecnologia Thales está considerando fazer uma oferta pelo setor de segurança cibernética da Atos.

Nos EUA, os índices futuros operam no azul. O S&P500 sobe 0,43%, o Nasdaq avança 0,53% enquanto o Dow Jones tem alta de 0,05%.

A desaceleração da economia brasileira pode representar uma oportunidade para o mais o banco ganhar participação de mercado, apesar do ambiente de risco mais alto, disse o fundador e presidente do banco digital Nubank, David Vélez.

Outro ponto citado pelo economista, é até onde os juros vão chegar em 2022, se o Banco Central vai levar para um patamar mais contracionista ou vai aguardar mais dados e possivelmente reduzir.

De acordo com o Banco Central, o principal objetivo é conter a pressão inflacionária. Essa é a primeira vez em quatro anos e meio que a Selic recupera os dois dígitos.

Já a Vibra afirma que a iniciativa está alinhada à visão estratégica de prover soluções de conveniência ligadas à mobilidade e melhorar continuamente a experiência dos consumidores que frequentam os pontos de venda.

Vélez diz que a queda de mais de 20% das ações do Nubank em dois meses desde o IPO não o surpreende, considerando a maior volatilidade das ações de tecnologia. “Já vínhamos falando aos investidores durante o IPO que esperassem volatilidade, o Brasil é volátil e a América Latina também”, afirmou.

Em participação ao BM&C Stock, o professor destacou que em partes isso é verdade, no entanto, explicou que se o Banco Central não puxar a taxa de juros, ele permitirá que os agentes econômicos utilizem a dispersão desse aumento para toda a cadeia. “Faz sentido subir a taxa de juros, mesmo com o choque de oferta”.

Segundo o Copom, o cenário externo segue menos favorável, assim, “a maior persistência inflacionária aumenta o risco de um aperto monetário mais célere nos EUA, tornando as condições financeiras mais desafiadoras para economias emergente”.

Com o diferencial de juros entre Brasil e exterior já alcançado com o aperto monetário agressivo promovido pelo Banco Central, o cenário global e o debate fiscal interno são agora mais relevantes para os rumos da taxa de câmbio no curto prazo do que o patamar final da Selic, avaliou o economista-chefe da Santander Asset, Eduardo Jarra, que considera baixa a possibilidade de o BC entregar a inflação na meta neste ano.

tirar fundo da imagem mímica ideias

ujVe6KMGpI

Deixe o seu comentário