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• 2024-07-19 14:28:13

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A Sondagem do Comércio de dezembro coletou informações de 800 empresas entre os dias 1º e 23 do mês.

A Royal Caribbean disse que está tendo interrupções em alguns destinos e que cancelou ou “modificou significativamente” resrvas em 331 destinos.

Confira destaques desta quarta:Governo melhora previsão de déficit primário em 2021 para R$ 89,8 bi, menor rombo em sete anos

*Com informações do Estadão Conteúdo

O setor público consolidado registrou um déficit nominal de R$ 26,608 bilhões em novembro. Em outubro, o resultado nominal havia sido deficitário em R$ 25,014 bilhões e, em novembro de 2020, deficitário em R$ 20,123 bilhões.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,87% em dezembro, depois de ter registrado uma variação positiva de apenas 0,02% no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta. Com isso, IGP-M fechou o ano de 2021 em alta de 17,78%. Em dezembro de 2020, o índice acumulava alta de 23,14% em 12 meses.

Entre os que foram vítimas de tentativas de golpes, 69% afirmaram que nunca caíram na armadilha. O golpe reportado como mais comum pelos entrevistados (48%) foi a tentativa de clonagem do cartão ou troca de cartão.

Entretanto, dessa vez, ainda não há nada vinculante, mas já houve uma primeira reunião entre Renato Rique, chairman da Aliansce, e José Afonso Castanheira, chairman da BR Malls, conforme fontes próximas às companhias. Na conversa, Rique e Castanheira combinaram de tocar o assunto nos primeiros dias de janeiro.

O secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, afirmou nesta quarta-feira (29) que o governo deve encerrar o ano com uma situação fiscal “satisfatória”, ponderando que a chegada de 2022 inspira preocupações com o cenário econômico mundial e as eleições presidenciais no Brasil.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,84% em dezembro, ante 0,93% em novembro. A despesa que mais contribuiu para esse arrefecimento foi Transportes, que teve alta de 1,26% no mês, ante 2,93% em novembro.

A Febraban quis saber dos entrevistados sobre a confiança nas empresas, bancos e fintechs. Nos bancos, a confiança caiu de 60% em setembro, na edição anterior da pesquisa, para 58%; nas fintechs, houve recuo um pouco maior, de 59% para 56%. Já nas empresas privadas a confiança se manteve em 54%.

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Confira a análise na íntegra: