“O nosso Banco Central deveria estar mais atento ao trigo do que propriamente a questão do combustível”, disse durante participação na programação da BM&C News.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, 11, em meio às incertezas da guerra na Ucrânia e temores com a persistência da inflação alta.

Com estreia marcada para o segundo semestre deste ano nas operadoras de TV a cabo, a BM&C News, que surgiu há pouco mais de um ano nas plataformas de streaming – com quase 300 mil inscritos – já ultrapassou todos os canais do mesmo segmento e se tornou o maior canal de notícias do mercado financeiro do Brasil, em número de visualizações no Youtube.

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PREÇOS DE AÇO

O especialista explicou que o consumidor, ao invés de buscar conveniência no mercado de bairro, procura o atacarejo, famoso cash and carry, que é o Atacadão e o Assaí. “Então certamente esse lugares com o preço mais barato começam a tomar o olhar do comprador para tentar economizar um pouquinho na cesta de consumo”, avaliou.

Levantamento da Tendências Consultoria Integrada mostra que, nos últimos dez anos, as despesas das famílias com combustíveis (gasolina e etanol) cresceram quase 50% – maior do que o avanço dos gastos com alimentos.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom positivo generalizado, e o S&P/ASX 200 avançou 1,10% em Sydney, a 7.130,80 pontos.

A redução do IPI impacta a receita de Estados e municípios, que se mobilizam também contra a alteração no ICMS. O impasse se transformou em um cabo de guerra no Congresso em meio à tentativa do governo Jair Bolsonaro de conceder um subsídio ao preço dos combustíveis.

Na B3, às 11:45 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,12%, a 5,1005 reais.

‘HOJE TRABALHO MAIS E GANHO BEM MENOS’

As Bolsas europeias operam em alta na manhã desta sexta-feira (11), seguindo o ritmo dos índices futuros dos Estados Unidos. Investidores seguem de olho nos impatos da guerra na Ucrânia, alta da inflação nos EUA e também na acelerada na retirada de estímulos do Banco Central Europeu.

“A opinião pública americana hoje, está muito mais preocupada com questões internas, e não quer mais seus filhos na guerra”, disse o professor de relações internacionais.

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