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Governadores e ministros fazem declarações sobre 7 de setembroConfira tudo o que aconteceu neste 7 de setembro
Ocorre que o processo está mais vivo do que nunca e já tem data para voltar a julgamento. O caso chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e está pautado para ser definido no dia 15 de setembro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) passou a adotar uma série de medidas para se contrapor a eventuais excessos que possam ocorrer nas manifestações, preocupado com ameaças feitas por Bolsonaro e aliados dele, segundo fontes da corte com quem a Reuters conversou.
Ainda assim, a Câmara deve tocar, nesta semana, as mudanças no Código Eleitoral, tema de interesse dos deputados e com urgência de aprovação para que as novas regras tenham validade já nas eleições de 2022.
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O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, foi incisivo sobre as provocações e ameaças: “Ninguém fechará esta Corte, nós a manteremos de pé, com suor, perseverança e coragem”, afirmou Fux.
Autoridades de 26 países que incluem ex-presidentes, parlamentares e acadêmicos de todo o mundo emitiram uma declaração na qual alertam que os atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro para o feriado de 7 de Setembro ameaçam a democracia do Brasil.
Sayad sofria de câncer e estava internado desde segunda-feira no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O velório será hoje também na capital.
Confira os destaques desta quarta:IGP-DI recua 0,14% em agosto com queda no minério de ferro, diz FGV
Após as manifestações do dia 7 de setembro, apoiadores do governo permanecem em Brasília. Mais de cem caminhões ocupam a Esplanada dos Ministérios e pressionam a derrubada do bloqueio que dá acesso ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso Nacional.
O discurso em questão foi a respeito dos protestos durante o feriado de 7 de setembro. Em pronunciamento nesta quarta-feira (8), Lira disse que a Câmara quer desempenhar o papel de pacificação entre poderes.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilO vice-presidente Hamilton Mourão minimizou nesta quarta-feira o risco de um impeachment do presidente Jair Bolsonaro, afirmando que não há clima nas ruas e que o governo tem uma maioria confortável na Câmara dos Deputados para barrar processos contra o presidente.
O presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão, avalia que o movimento é de cunho político com participação de empresários de transporte e seus funcionários celetistas, e não de transportadores autônomos. “Os caminhoneiros estão sendo usados como massa de manobra. Existe um movimento com interesse de empresas e do agronegócio atrás do financiamento desses atos. Está claro que a pauta não é da categoria”, disse Chorão. De acordo com ele, uma greve geral neste momento seria prejudicial às atividades dos autônomos. “Uma paralisação nesse momento tiraria vários transportadores do ramo e ainda em uma pauta política seria prejudicial à categoria. Muitos motoristas não conseguiriam parar 10 a 15 dias”, afirmou Chorão, que foi um dos principais líderes da categoria na greve de 2018.
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