• Home |
  • Page not found - Moriá

Page not found - Moriá

Page not found - Moriá

Page not found - Moriá

Confira a análise na íntegra:

As bolsas europeias caem nesta manhã, apesar dos números de crescimento da zona do euro terem vindo acima das estimativas. Os mercados também estão de olho na decisão de política monetária do Federal Reserve na quarta-feira. Os investidores esperam amplamente um aumento de 25 pontos-base, mas monitorarão os comentários em busca de pistas sobre quanto mais o Fed pretende aumentar.

Escritório da Oi (OIBR3). Foto: DivulgaçãoNa manhã desta quinta-feira (26), três acionistas da Oi (OIBR3) solicitaram a convocação de uma assembleia extraordinária para realizar mudanças no conselho de administração da companhia.

No longo prazo, os economistas fizeram apenas uma modificação em 2025, com a taxa Selic finalizando o ano em 9,00%. A estimativa anterior estava em 8,50%.

Nesta quarta-feira, o Ibovespa abre o mês de fevereiro com o pé esquerdo e fecha em queda. O mercado acompanhou a descompressão dos índices acionários americanos após discurso do presidente do banco central dos EUA. Jerome Powell reconheceu que ainda há trabalho a ser feito em relação aos juros, mas admitiu que o processo desinflacionário enfim começou. Recuo em bloco das ações de commodities, em especial Vale e Petrobras, no entanto, pesam sob o índice brasileiro, enquanto investidores esperam a decisão de juros depois do fechamento.

Agenda econômicaBrasil: Balanços de Itaú, BR Properties e BrasilAgro, após o fechamento do mercadoAlemanha/Destatis: Encomendas à indústria de dezembro (4h)Reino Unido: Dirigente do BoE Catherine Mann discursa na conferência “Novas dimensões do banco central na era pós-covid” (5h40)Zona do euro/Eurostat: vendas no varejo em dezembro (7h)Boletim Focus (8h25)BNDES: Lula e Alckmin participam da posse do presidente do banco, Aloizio Mercadante, na sede da instituição, no Rio (10h)Reino Unido: Economista-chefe do BoE, Huw Pill, participa de coletiva virtual (14h)Zona do euro: Presidentes de BCE, Christine Lagarde, Conselho Europeu, Charles Michel, Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e Eurogrupo, Paschal Donohoe, participam de reunião (15h)*Com informações BM&C Now e BDM

De acordo com a Reuters, o Subsecretário de Estado para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, Jose W. Fernandez, insistiu que “isso não é necessariamente sobre a China”, mas, se o acordo não tivesse relação com a crescente presença da China na América Latina, não precisaria tê-la citado. Se o subsecretário ocultou as verdadeiras razões não sabemos, porém os números não mentem e assustam: à exceção do México, a China é hoje o maior parceiro comercial dos países latino-americanos e só no Brasil seu comércio bilateral disparou de US$ 2 bilhões em 2000 para US$ 100 bilhões duas décadas depois.A China não atua apenas em projetos econômicos, tendo21 países (e aumentando) da América Latina trabalhando com sua Iniciativa Cinturão e Rota.Além de tudo, os chineses utilizam a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) como a principal plataforma de aproximação e negociação em diversos setores com os Estados da América Latina.

Quanto mais houver exposição às incertezas, mais utilidade será encontrada no conceito antifrágil. E se as coisas vão bem, ele também serve como um poderoso antídoto contra a acomodação, evitando consequências às vezes irreversíveis.

No entanto, essa semana tivemos dados interessantes que trouxeram uma fotografia que acabou sendo bem recebida pelo mercado. Vamos a eles:

A construção de um legadoO grande legado do Governo Bolsonaro na área internacional poderia ser a assinatura do acordo do Mercosul com a União Europeia, após décadas de negociação. O acordo, que poderia ser revolucionário, não logrou tornar-se efetivo pelas bravatas equivocadas do governo anterior e pela ingenuidade de acreditar que o setor agrícola europeu abriria flancos que lhes fossem prejudiciais economicamente. Este cenário dificilmente será alterado no Velho Continente, mesmo com a benevolência outorgada a Lula por muitos líderes europeus.

Logo da Ambev em FortalezaA Ambev (ABEV3) enviou comunicado ao mercado na noite de quinta-feira (2) com o objetivo de esclarecer a matéria veiculada primeiramente no jornal Veja sobre um suposto rombo bilionário da companhia.

Entretanto, se o dólar não é a opção por alguma razão desconhecida, como o Brasil tem a maior economia e a moeda mais forte, o comércio com a Argentina (e todo o Mercosul) poderia ser feito em reais se a Argentina tivesse algumas reservas na moeda brasileira, ou, se adotasse o real com moeda corrente como ocorre por lá pelos últimos 20 anos com o dólar.

Page not found - Moriá betting 724

5OYThf2LpG

Deixe o seu comentário