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• 2024-07-23 20:01:22

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Os mercados financeiros entraram em queda livre na última semana de novembro, com as ações dos EUA em baixa de quase 4% nos últimos cinco pregões do mês, após notícias da variante Ômicron do coronavírus dominarem as manchetes. Medidas de volatilidade cambial e de títulos também saltaram.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,82%, a 15.813,94 pontos.

A audiência pública será virtual, no dia 22 de dezembro, a partir das 10 horas.

Ela afirmou que o anúncio “reduzirá a demanda por biocombustíveis e terá consequências devastadoras e duradouras para os agricultores e produtores de Iowa”.

Em LONDRES, o índice Financial Times avançava 1,19%, a 7.318,17 pontos.

Isso está abaixo de uma regra estabelecida anteriormente para o ano, de 20,09 bilhões de galões, definida antes da pandemia do coronavírus.

Embora repita amplamente a posição recente do BCE, De Guindos reconheceu que os riscos de inflação são “moderadamente” para cima e que a queda seria mais lenta do que se pensava.

Mas muitos investidores têm mostrado esperança de que a variante não terá um impacto sanitário tão grande, uma vez que ainda não há evidências concretas de que a cepa seria resistente às vacinas contra a Covid-19.

Almeida avaliou que com o mercado neste patamar a maior parte das casas de análise está classificando a Bolsa brasileira como “barata”. “Em um momento de alívio [em relação a notícias negativas], quem sabe o Ibovespa não alcança aquele patamar de 111 mil pontos e até para os 113 mil pontos que estamos projetando nas últimas semanas”, afirmou.

Nesse sentido, o analista pontuou que “tivemos uma inflação um pouco mais acelerada do que esperávamos, dado ao nível de auxílio que demos. Mas não foi comparado aos pacotes trilionários de auxílios que os EUA deram, e não tiveram uma inflação tão galopante”.