Na opinião dele, o presidente norte-americano Joe Biden é um líder fraco. “Ele incapaz de impor toda força e poderio militar americano para dissuadir a invasão da Ucrânia”, afirmou.

A ucraniana Olga Lugovzka estava havia apenas três dias de volta a Kiev após passar um mês no Brasil quando ocorreu a invasão da Rússia à Ucrânia. Decidiu fugir da guerra para a Polônia, mas teve que deixar a família para trás.

“Se o Zelensky entra na União Europeia pelo tratado, significa que ele sendo agredido, isso é um agressão a todos os países da União Europeia. Isso significa que os países da União Europeia seriam obrigados a declarar guerra a Rússia”, ressaltou.

O general publicou o texto na rede LinkedIn. “Vimos o que estava acontecendo e fomos incapazes de resolver isso com nossos argumentos e tirar conclusões em razão da anexação da Crimeia. Isso não é bom. Estou irritado!” Ele recebeu o apoio da ex-ministra da Defesa Annegret Kramp-Karrenbauer. “Estou com tanta raiva de nós mesmos por nosso fracasso histórico. Após a Geórgia, a Crimeia e o Donbass, não preparamos nada que pudesse realmente dissuadir (Vladimir) Putin.”

Ele desmentiu o embaixador ucraniano e negou que forças russas estejam atacando áreas civis. “A infraestrutura ucraniana não está sendo atacada”, destacou. Sobre o veto à resolução do Conselho de Segurança, o diplomata disse que o documento “não é equilibrado”. Votamos contra por um artigo que defendemos não ter sido colocado [no texto]”, explicou.

Os principais índices de ações da Ásia encerraram em clima misto nesta segunda-feira (28), em meio ao início das negociações entre a Rússia e a Ucrânia.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Ele afirmou também que as autoridades estão adaptando os centros de saúde do país para poder atender as pessoas afetadas pelos confrontos.

Em outro pronunciamento na tarde de sexta-feira em Kiev (pelo horário ucraniano), o presidente pediu negociações com a Rússia. “Eu quero mais uma vez fazer um apelo ao presidente da Federação Russa. Vamos sentar na mesa de negociações e parar as mortes.”

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.

Neste domingo, Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.

De acordo com o cônsul, ainda não é possível saber quais foram os efeitos do encontro entre os representantes dos dois países, que ocorreu nesta manhã. No entanto, Rybka acredita que o respeito à soberania deveria ser a prioridade das conversas.

“Tem impacto ainda especulativo porque ainda não tem nenhuma sanção, mas antes da tensão geopolítica os preços do níquel já estavam sendo impactos por ‘supply/’demand'”, disse.

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