O EIXO DO MALVoltemos à guerra de 2003, de imediato, começou com a afirmação de que o Iraque fazia parte de um eixo do mal, composto por estados terroristas, criminosos, por isso párias, e a prova dessa condição estava em que desenvolvia armas de destruição em massa, no caso armas químicas, sobre as quais agentes de inteligência tinham obtidos informações que nunca foram comprovadas. Mas Bush não estava preocupado com essa situação. Desejava colocar sobre o seu controle aquela área do Oriente Médio, bem como da Ásia, que permitiria apostar na contenção dos inimigos que viriam, mas errou na dose no Iraque, tanto quanto errou no quinhão dado aos afegãos.

Tudo leva a crer que os norte-americanos estão apostando no desgaste dos seus adversários para preservar o seu status, mas, juntamente com essa aposta eles estão desgastando também os seus aliados e esgotando sua própria força. O problema é que, nessas condições sempre impera o mais bruto! A nós cabe perguntar quem é ou será este protagonista que caminhará num mundo com todos os problemas do século XXI e sem a vantagens do século passado, uma vez que agora parece não haver mais líderes capazes de encantar a história! O ideal seria que os brutos não entrem no salão de dança e os inteligentes voltem a ser protagonistas, mas…! Nesse momento me veio a memória e já que estamos falando de Estados Unidos: que saudade de Ronald Reagan!

1. Histórico dos principais executivos.

Apesar da queda de lançamentos e no preço médio de venda de cada unidade, a Plano & Plano apresentou um crescimento de VGV de R$ 719,7 milhões, alta de 27,3% vs o 4t21.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 166,0 milhões, 46,1% menor do que o valor que foi apurado no 4T21 e, em 2022, somou R$ 795,5 milhões, com redução de 20,7% frente ao ano anterior, com uma margem Ebitda 31,3%.

Confira na íntegra:

“Os americanos podem ter certeza de que o sistema bancário é seguro. Seus depósitos estarão lá quando você precisar deles”, afirmou Biden.

Balanço dos balançosSaindo da seara macro, penso que podemos fazer um balanço dos balanços divulgados até aqui nos EUA.

Nesse sentido, o mercado americano surge como uma alternativa pois, ao observamos a sua história, vemos o crescimento de sua economia, o qual o fez ser a potência hegemônica global, sendo refletido nas alternativas de investimentos oferecidas a investidores do mundo todo.

Além disso, o BC norte-americano mudou o tom em relação ao último comunicado e destacou que “algum” aumento nos juros possa ocorrer.

Em suma, a Latam que detém a maior participação em pelo menos quatro mercados da América do Sul, foi umas das companhias aéreas que buscou reestruturação nos tribunais americanos quando a pandemia da covid-19 paralisou as viagens aéreas em 2020. Sendo assim, a companhia tem cerca de US$ 6,5 bilhões em dívidas. Incluindo mais de US$ 1 bilhão em notas garantidas com vencimento em 2027 a 2029 que foram emitidas como colocações privadas durante a reestruturação.

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