13 intermitente

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• 2024-08-04 00:28:03

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A sessão também é positiva para os bancos. O papel do Banco Inter (BIDI11) está entre as principais alta do Ibovespa, subindo 4%.

O Ibovespa opera em alta, nesta quinta-feira (6), com o mercado ainda repercutindo a ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve, divulgada no final da tarde de ontem.

As manifestações orais realizadas na audiência pública trouxeram questionamentos principalmente sobre as avaliações econômico-financeiras de Itaipu e Eletronuclear e eventuais impactos tarifários da desestatização.

A medida de preços pagos pela indústria sofreu um tombo para 68,2 no mês passado, nível mais baixo desde novembro de 2020, de 82,4 em novembro passado. A queda foi a maior desde março de 2020, quando fechamentos obrigatórios de empresas de serviços não essenciais foram adotados para conter a primeira onda das infecções por coronavírus.

Confira a análise na íntegra:

“A próxima etapa contempla o fechamento da operação que deverá ocorrer no início de fevereiro de 2022”, afirmou a Hapvida em fato relevante.

A surpresa da bolsa nesta quarta são as units do Banco Inter (BIDI11), que começaram o dia em forte queda, entraram em leilão e subitamente subiram a partir das 11h30, operando nas maiores altas. O volume de negociação das ações do banco ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão às 12h.

A ata da reunião de política monetária do Fed de 14 a 15 de dezembro ofereceu mais detalhes sobre a mudança do banco central no mês passado em direção a uma política monetária mais rígida para conter a inflação. Os formuladores de política monetária disseram em dezembro que o mercado de trabalho dos EUA estava “muito apertado”.

Leitura acima de 50 indica expansão da manufatura, que responde por 11,9% da economia dos EUA. Economistas consultados pela Reuters esperavam queda do índice a 60,1.

Veja a análise na íntegra:

Do total registrado, foram identificados 121 em São Paulo, 40 casos no Ceará e 38 em Goiás e em Santa Catarina. Ainda há 520 potenciais casos em investigação, a maioria no Rio de Janeiro (308) e Minas Gerais (114).